Bob Esponja Como Você Nunca Viu (Nem Deveria Ter Visto)

Estranhas tirinhas que demonstram um lado obscuro e pornográfico do Bob Esponja onde a forma como foi desenhado e a coloração contribuem muito com isso. Vejam abaixo: [...]

Normal Porn For Normal People: A Verdade Vem À Tona!

Se tem um site que intrigou/intriga muita gente, é aquele "Normal Porn For Normal People", que ficou muito conhecido após sua creepypasta (de mesmo nome que o site) ser solta por aí... Descrições de vídeos bizarros, envolvendo gore, sexo e coisas grotescamente bizarras faziam parte da história do site. Normal Porn For Normal People logo se tornou uma creepy clássica e não demorou muito para que se descobrisse que o site definitivamente existia, para a surpresa de muitos. [...]

Globsters - As Mais Bizarras Coisas do Mar!!!

Acerca desse assunto a pergunta mais difícil de se responder não é nem se é real ou não, mas sim: o que é um Globster? De monstros marinhos até animais pré-históricos sobreviventes, essas criaturas ainda não tem um conceito muito fixo. Entretanto, definem-se por Globsters (ou Blobsters, ou Blobs) carcaças irreconhecíveis à vista, encontradas próximas de ambientes aquosos (a maioria delas em costas de praias, mas também podem ser avistadas em rios, lagos etc). [...]

Five Nights at Freddy's

Se imagine na pele de um vigia noturno que deve vigiar uma pizzaria por câmeras de segurança. Imaginou? Certo. Agora imagine que durante seu trabalho você nota que os mascotes animatrônicos (animatronics) que na verdade deveriam cantar e alegrar a pizzaria durante o dia começam a mudar de lugar conforme você vai vigiando o local. Os animatronics passam a vagar pela pizzaria e você então percebe que há algo de errado. [...]

WebDriver Torso: O Que Há Por Trás Desse Misterioso Canal?

WebDriver Torso: um canal do youtube com mais de 80 mil vídeos, todos curtos (em média, 11 segundos) com um padrão bizarro, onde retângulos azuis e retângulos vermelhos movimentam-se em diferentes posições ao som de um bipe. O canal foi fundado em 7 de março de 2013 - ou seja, tem mais de 1 ano de vida - e é uma espécie de máquina de funcionamento infinito e contínuo, afinal envia vídeos quase toda hora! Só para dar uma breve noção a vocês: no Natal, o canal enviou 400 vídeos! [...]

Yami Shibai - Histórias de Terror Japonesas

Yami Chibai é uma série de televisão de origem japonesa produzida por ILCA e dirigida por Tomoya Takashima, juntamente com o roteiro escrito por Hiromu Kumamoto e narrado por Kanji Tsuda. A série estreou em 14 de julho de 2013 na TV Tokyo. O show é organizado em uma série de curtas em que cada episódio tem duração com menos de 5 minutos. Cada episódio mostra um conto diferente, baseados em lendas urbanas e mitos de origem japonesa. [...]

terça-feira, 30 de abril de 2013

Crepe Vídeos: Harlem Shake das Creepypastas!!!


BOTE SUA PAMPERS AND DO THE HARLEM SHAKE!

"Con las creepypastas!"

Eu tinha que postar aqui galera, ficou muito show. O Hugo Santos do Crepepasta Brasil, Criptomania, Scary Universe entre outros blogs, teve um ideia fantástica e pôs uma enquete no Crepepasta Brasil, perguntando se a galera queria que ele fizesse um "Harlem Shake", a dança que virou sucesso viral. Mas não seria um Harlem Shake normal, comum, seria um de CREEPYPASTAS. A galera quis, ele fez e pôs no canal "Crepe Vídeos". Vocês podem ver o Harlem Shake clicando abaixo:



AND DO THE HARLEM SHAKE!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA NOITE

Post Aleatório #2 e Aviso!!!


BOTE SUA PAMPERS E VEJA O ALEATÓRIO!

Fala ae galera, beleza? Hoje estarei apresentando o segundo post aleatório e estarei dando avisos. 

Vamos começar pelos avisos!

Estou com suspeita de dengue, infelizmente. Parece que nem o super Leon escapa. Estou com muito cansaço, dor no corpo, dor de cabeça e os olhos ardendo demais. Era isso!

O post aleatório dessa semana será "Seed Eater (O Devorador de Sementes)". 


Para você que ainda não sabe o que é o "Post Aleatório", clique AQUI e saiba!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA TARDE




segunda-feira, 29 de abril de 2013

I-Doser - Você Não Vai Querer Provar...

Você alguma vez já ouviu falar sobre I-Doser? Facilmente encontrada na internet, I-Doser é algo que é utilizado para simular um efeito de droga através da utilização de batidas binuarias. Muitas vezes alguns i-dosers são usados por algum motivo bom, seja lá qual for, porém, alguns são perigosos e proibidos.
As doses mais conhecidas e mais perigosas são Hand of God e Gate of Hades (que é uma versão "amenizada" de Satan's Song). Hand of God e Gate of Hades ficaram muito tempo arquivadas no I-Doser.com, e não saíam dos laboratórios por uma boa razão: Eram consideradas poderosas demais para qualquer pessoa.


Havia um site chamado bluceta.com (eeita nomizinho maliciozo) que era bastante colorido e continha 5 bichinhos que ficavam pulando e voando pela tela, enquanto o site emitia muitas cores e ficava piscando rapidamente. Muitos que visitavam o site diziam ficar locões/dorgados e outros diziam apenas ficar com uma forte dor de cabeça. Por motivo desconhecido o site foi tirado do ar.
Outro site do gênero é o mayhem.net que mostra várias imagens estranhas piscando e se movimentando. Aproveite enquanto não está fora do ar.
Outro site que contém várias dessas drogas virtuais é o http://i-doser.com/


No primeiro momento, o som emitido tende a incomodar até surtir o efeito esperado. Cada dose varia de 5 a 60 minutos para que o usuário possa, de fato, atingir a dose desejada. Os efeitos variam de cada dose. As doses Aphrodisiac e Orgasm por exemplo, procuram aumentar o desejo sexual do usuário, enquanto a dose Brain+ visa melhorar a capacidade mental, provocando pensamentos profundos e intensos.[3] Para que não haja interferência, é necessário escutar em um ambiente calmo e com pouca iluminação, sob o uso de fones de ouvido stereo. Caso o usuário não atenda essas recomendações pode não ter o efeito desejado.

Vejam alguns exemplos de doses e alguns relatos:

Hand of God (Mão de Deus)
Duração: 30 mins

"Você está deitado, de repente sua mente começa a se desligar de seu corpo, você fica desconfiado como se alguém tivesse te observando, você está sentido alguma coisa a sua volta, quando eu me dei conta, tinha um ser todo de preto, um capuz preto, seus olhos eram vermelhos claro, ele me agarrou e me levou para baixo, eu comecei a ver o mundo todo pequeno, pensava em meus familiares, amigos, eu estava morrendo, a morte estava me levando, e eu não conseguia me debater, lutar contra ela, comecei a chorar, chorar muito [...]"

"Vi uma mão batendo em meu peito , nesse mesmo tempo parecia que minha alma havia saído do meu corpo e foi pra baixo , e depois ficou subindo muito, mas muito devagar , só chegou no meu corpo quando terminei de ouvir o barulho. No entanto eu pensei que nada tinha acontecido de verdade,mais quando me levantei e abrir meus olhos ,parece que veio na minha cabeça , que tudo aquilo realmente aconteceu [...]"

"No primeiro minuto, senti vontade de chorar, minutos depois, comecei a sentir frio, muito frio,e eu comecei a sentir o coração bater forte muito forte, o barulho de pássaros voando, cachorros latindo.
E depois que tirei o fone de ouvido, me senti tonta, triste , com vontade de chorar, e solitária."



Gate of Hades (Portão de Hades)
Duração: 30 mins

"Eu e meu amigo ficamos em estado de choque por horas e só conseguimos dormir ao amanhecer, nossa noite de sono no próximo dia foi impossível e se consegui dormir de luz acesa. Até agora quando estamos em silêncio as ondas ressoam em minha mente. Não recomendo em hipótese alguma esta DOSE!"

"Até os 20 minutos eu sentia medo até de um chinelo !
Agora estou morrendo de medo de tudo , não sei o que isto faz mais to com medo mesmo , e agora to escutando o chiadinho!
eu quase morri do coração quando o barulho aumentou..."

"Nem consegui ouvir até o final, porque quando deu aquele som infernal joguei os fones longe e tomei um susto.. Eu to com medo de tudo agora.
Ah, e também meu coração foi a mil. Nossa muito louco isso. Não sei se tenho coragem de ouvir novamente"

Death (Morte)
Duração: 30 mins


"Você está ouvindo o som, e de repente tudo fica escuro e você se separa do seu corpo físico, mas nada é nítido, seu quarto é o único comodo de sua casa, o único móvel existente é sua cama, mas é apenas um retângulo branco, e seu quarto tem paredes com cantos arredondados e brancos, de repente você começa a ser sugado pelo céu, você pode tentar descer, mas não vai conseguir [...]"

"Eu comecei a escutar a dose.. meu corpo entorpeceu, e parecia que eu estava sendo puxada, e minha cama afundando.. não foi uma coisa.. muito.. legal..[...]"

"Mas quando começou aquele barulho que vem no final eu larguei o fone e sai correndo e gritando pra sala de jantar, to tremendo até agora. Minha mãe perguntando porque eu estava gritando e eu fiquei tremendo, não conseguia nem falar. Cara não to exagerando [...]"



Agora, a seguir, um relato de um cidadão que misturou todas as doses que encontrou de uma vez:


"Me arrependo do dia, maldito dia, em que resolvi experimentar a primeira dose. Pois isso desencadeou uma série de acontecimentos que que mudaram meu destino para sempre:

Era um dia normal, tarde de terça feira, casos de família na tv, ócio, ócio... e na cabeça um pensamento agitado a respeito de um texto que lera naquela manhã: "I doser", eu pensava, "não é possível que aqueles comentários naquele blog sejam verdadeiros, nariz sangrando? mãos puxando, baléla." Mas a curiosidade incontrolável típica do ser humano, você sabe, mais cedo ou mais tarde ela sempre vence, enfim, sem que me desse conta estava com um fone de ouvido e a primeira dose, quick happy estava engatilhada. me aprumei em uma posição confortável e. Play!
Nada no começo, nada no meio... mas nó final, ah! no final... nada também, frustrante! decepcionado resolvi tentar uma das que tem um efeito intenso: Hands of God, ah! vai ser legal, pensei... e play!
Nada no começo... nada no meio, de repente uma sensação estranha, senti algo no meu estômago, tirei o fone, fui ao banheiro, dei descarga e voltei... Nada no final. Me senti traído, enganado, resolvi tentar o extremo: baixei todas as doses e utilizando um programa de manipulação e edição de som reuni todas as doses, sobrepostas, como uma única dose, a batizei de: "AGORA VAI DAR MERDA!". Esperei até a noite, fiz todos os preparativos, afinal, sou precavido: protetor de dentes, capacete, cotoveleiras, preservativo. Estava totalmente protegido, nada poderia dar errado.
Apaguei as luzes, deitei no chão encarpetado, coloquei os fones de ouvido... e Play!, Agora vai!, pensei.
A reunião de todas as doses resultou em algo que era mais do que um som, era quase... físico, como se o som fosse uma matéria negra que entrava no meu ouvido com relutância e espremesse meu cérebro, brigando por espaço dentro da minha cabeça, senti minha massa muscular aumentar em espasmos, algo quente escorria pelo meu rosto, meus dedos contornaram minha garganta como que se tivessem vontade própria, minhas unhas cresceram e depois, depois... bem, acordei três dias depois debaixo de uma ponte com uma perna humana na mão e um gosto de carne de porco na boca, ao reparar melhor no ambiente notei o amontoado de cadáveres humanos ao meu lado, e eu estava sentado em cima de um, sei lá do que... agora, vago pelas ruas sabendo que existe algo dentro de mim, algo querendo se manifestar, um monstro sedento de carne humana ou de frango... temo que não o segurarei por muito tempo,espero que antes da próxima manifestação encontre a combinação de sons que me cure,a combinação dos sons de passarinhos cantando, ondas e a risada do Silvio Santos parece adiar o inevitavel, mas até quando eu lhes pergunto, até quando?"

domingo, 28 de abril de 2013

O Choro do Bebê Mario



Você provavelmente deve conhecer o Mario, afinal todo mundo conhece não é mesmo? Bom, existe um jogo para Super Nintendo chamado Super Mario Wolrd 2: Yoshi's Island, onde há um bebê Mario que durante todo o jogo é levado nas costas de um Yoshi. Uma das características mais marcantes no jogo e que quem jogou jamais esquece, é o choro do bebê Mario, que se destaca de todos os sons do jogo e causa uma imensa irritação e nervosismo nos jogadores.

O caso a seguir aconteceu em 1996 e contém trechos do diário de uma garota chamada Amy de 10 anos de idade, e relatos de sua mãe Rebecca Austin que explicou tudo o que sabia para a polícia. Tudo começou em maio daquele ano quando a garota ganhou um Super Nintendo de presente. Alguns dos trechos do diário foram retirados porque a garota escrevia muito sobre seu dia a dia, o que é inútil na história, também relatos da mãe são mostrados de acordo com a data do diário em que a garota fez as anotações:

Trecho 1
"Querido diário, mamãe me deu um Super Nintendo, não veio com o jogo que eu queria, Super Mario All-Stars, mas veio com outro que gostei muito, o nome é Super Mario World 2: Yoshi's Island, nele você controla um Mario bebê tão bonitinho, eu gostei muito."

Trecho 2
"Querido diário, tive um sonho horrível ontem a noite, mas não consigo lembrar o que aconteceu, quando acordei de manhã eu ainda lembrava mas agora não consigo mais."

Trecho 3
"Querido diário, cheguei até a segunda parte da ilha no Super Mario World 2: Yoshi's Island, eu não estava conseguindo vencer o chefe da primeira parte, recomecei o jogo e finalmente consegui passar. mamãe não deixa eu jogar muito, ela diz que tenho que estudar, estou irritada porque não posso jogar mais hoje."

Relato da mãe 1
Rebecca disse para a polícia que não lia o diário da filha, mas segundo o relato dela, nesse dia brigou com a filha pra ela parar de jogar e durante a madrugada acordou com um bebê chorando alto, a mulher foi até a sala, onde ficava o video game da garota e achou a televisão ligada e viu o jogo, ela foi até o quarto da filha reclamar, mas essa estava dormindo, na manhã do outro dia deu uma bronca na garota pra ela não jogar escondido, mas a menin jurou que não tinha sido ela, a mãe não acreditou.

Trecho 4
"Querido diário, detesto minha mãe, ela brigou comigo dizendo que joguei Super Mario World 2: Yoshi's Island escondida mas é mentira, um dia vou jogar escondida de verdade pra dar uma lição a ela."

Trecho 5
"Querido diário, lembrei do pesadelo daquele dia, hoje tive de novo mas resolvi escrever em você antes que eu esqueça. Eu estava em uma sala e ouvia o som de choro de quatro bebês nus, cada um estava em um canto da sala, eles choravam cada vez mais alto, até que eu olhava pra um dos cantos e o bebê que estava lá tinha parado de chorar e se sentado e começado a olhar pra mim e então ele vinha rastejando me olhando, aí eu acordava."

Trecho 6
"Querido diário, cheguei até a terceira parte da ilha."

Trecho 7
"Querido diário, joguei várias fases dessa parte da ilha mas resolvi voltar até a segunda e jogar de novo e descobri um lugar novo. É meio esquisito, é escuro e tem muitos daqueles inimigos de tribos, tem uma voz assustadora que fica repetindo uma coisa e o choro do bebê Mario não pára, não achei a saída, tive que desligar o video game."

Trecho 8
"Ontem dormi de luz acesa, eu não conseguia tirar aquela fase da minha cabeça, acho que vou pedir outro jogo pra minha mãe."

Relato da mãe 2
A mãe da menina disse que a garota queria outro jogo e deu birra no dia chegando a chorar, ela não chegou a dizer mas pelo o que deu para entender a menina era do tipo mimada e dava birra facilmente.

Trecho 9
"Tive de novo um pesadelo com bebê, era naquela fase, eu estou com medo, o choro do bebê Mario não sai da minha cabeça."

Trecho 10
"Resolvi voltar jogar o jogo, mas chamei a Kim pra vir aqui em casa jogar comigo, mas ela não veio provavelmente porque está brincando de cantora com aquele gravador dela, até parece que um gravador é mais divertido que um video game, eu fiquei com medo mas acho divertido o jogo, no começo eu só queria sair daquela parte da ilha mas resolvi voltar pra aquele lugar, não lembro como entrar naquele lugar, não sei como entrei naquele dia mas é naquela fase eu tenho certeza, a número 2 da segunda parte da ilha."

Relato da mãe 3
Em 8 de junho de 1996 a mãe chegou em casa a noite, era sábado e viu uma das cenas mais bizarras de toda sua vida. A televisão estava ligada com o jogo Yoshi's Island e a menina estava caída no tapete com o corpo virado pra cima, mas seu tronco estava completamente aberto e todos os orgãos internos haviam sido retirados. A garota estava com o telefone na mão, não havia ninguém, a polícia foi até o lugar e tirou fotos mas essas não foram divulgadas obviamente, no entanto logo descobriram quem era a pessoa que estava no telefone com a menina antes de sua morte, era a garota chamada Kimberly, que a menina chamava de Kim, mas a grande surpresa é que Kim disse que estava só conversando com a amiga quando ela parou de falar e então a única coisa que podia ser ouvida no telefone era isso que a garota gravou com um gravador que costumava brincar:


Nunca foram encontrados os órgãos internos de Amy, diversos outros relatos envolvendo o choro do bebê já foram registrados mas nenhum tão bizarro.

sábado, 27 de abril de 2013

O Portão Da Mente


Em 1983, uma equipe de cientistas realizou uma experiência radical em uma instalação não revelada. Os cientistas haviam teorizado que um ser humano sem acesso a quaisquer sentidos ou formas de perceber estímulos seria capaz de perceber a presença de Deus.

Eles acreditavam que os cinco sentidos obscureciam nossa consciência da eternidade, e sem eles, um ser humano poderia, de fato, estabelecer contato com Deus através do pensamento. Um homem idoso, que alegou não ter mais "nada pelo que viver" foi o único que se voluntariou. Para privar-lhe de todos os seus sentidos, os cientistas realizaram uma operação complexa, em que cada conexão do nervo sensorial ao cérebro foi cirurgicamente cortada. Embora a cobaia mexesse os músculos completamente, ele não podia ver, ouvir, sentir, ou cheirar. Com nenhuma maneira possível para se comunicar ou mesmo sentir o mundo exterior, ele estava sozinho com seus pensamentos.

Cientistas monitoraram enquanto ele falava em voz alta sobre seu estado de espírito com frases arrastadas que ele próprio não podia ouvir. Depois de quatro dias, o homem afirmou estar ouvindo vozes abafadas, ininteligíveis em sua cabeça. Supondo que era um início de psicose, os cientistas deram pouca atenção às preocupações do homem.

Dois dias depois, o homem gritou que podia ouvir sua esposa morta falando com ele, e ainda mais, ele podia se comunicar de volta. Os cientistas ficaram intrigados, mas não estavam convencidos até que o sujeito começou a nomear parentes mortos dos cientistas. Ele repetiu informações pessoais para os cientistas de que apenas seus cônjuges e pais mortos teria conhecimento. Neste ponto, uma parcela considerável de cientistas deixou o estudo.

Apenas um dia depois, a cobaia começou a gritar e apertar seus olhos não-funcionais, na esperança de sentir algo no mundo físico. O sujeito, histérico, agora disse que as vozes dos mortos eram ensurdecedoras e hostis, falando do inferno e do fim do mundo. Em um ponto, ele gritou repetidamente "nenhum paraíso, nenhum perdão" por cinco horas seguidas. Ele continuamente pedia para ser morto, mas os cientistas estavam convencidos de que ele estava perto de estabelecer contato com Deus. Após uma semana comunicando-se com os falecidos através de seus pensamentos, o indivíduo tornou-se angustiado, dizendo que as vozes eram esmagadoras. A todo momento, sua consciência era bombardeada por centenas de vozes que se recusaram a deixá-lo sozinho. Ele freqüentemente se jogou contra a parede, tentando provocar uma resposta à dor. Ele pediu aos cientistas por sedativos, para que ele pudesse escapar das vozes dormindo. Essa tática funcionou por três dias, até que ele começou a ter pesadelos graves. O sujeito disse várias vezes que ele podia ver e ouvir os falecidos em seus sonhos.

Depois de mais um dia, a cobaia não podia mais formar frases coerentes. Aparentemente louco, ele começou a morder pedaços de carne de seu braço. Os cientistas correram para dentro da câmara e o prenderam a uma mesa para que ele não pudesse se matar. Depois de algumas horas amarrado, o indivíduo parou de lutar e gritar. Ele olhou fixamente para o teto enquanto suas lágrimas caiam silenciosamente através de seu rosto. Por duas semanas, o individuo deveria ser re-hidratado manualmente devido ao choro constante. Eventualmente, ele virou a cabeça e, apesar de sua cegueira, fez contato visual focado com um cientista, pela primeira vez no estudo.

Ele sussurrou "Eu conversei com Deus, e Ele nos abandonou" e seus sinais vitais pararam.

Não havia nenhuma causa aparente de morte.


Japão do Medo #4: Cow Head (Gozu/Cabeça de Vaca)


BOTE SUA PAMPERS E CUIDADO COM A VACA!

A série começou com a lenda de "Teke Teke", fiquei uma semana sem postar e então na semana passada voltei com força total e duas lendas: "Kuchisake-Onna" e "The Answer Man". E hoje iremos ver talvez, a lenda mais macabra do Japão: "Cow Head (Cabeça de Vaca)".


Cow Head e sua cara de mal!!!

Essa pode não ser a lenda mais assustadora e macabra do Japão, mas com certeza é a mais misteriosa. A lenda do "Cow Head (em português Cabeça de Vaca, em japonês Gozou)" teve origem no século 17 no Japão, mas o que há nela, até hoje é uma grande incógnita. O que se sabe sobre essa lenda é que ela é tão terrível e tão macabra, que amaldiçoaria o infeliz que a lê-se, deste modo matando-o. Nenhuma pessoa que leu o conto sobreviveu para contar como era. O que diz-se, é que a pessoa começaria a ser tomada por um medo tão grande, que começaria a tremer e permaneceria tremendo por um dia, até que finalmente falecesse de susto.


Vai uma lambidinha???

A história do ser bizarro foi considerada tão perigosa, que a maioria das cópias que existiam foram queimadas e o pouco que sobrou foi divido em seções e distribuídos pelo Japão e o mundo afora.

Nossa, como ele é "séquisi"(sexy) gente! (kkk)

Um acontecimento muito comentado envolvendo essa história foi o caso de um professor de uma escola primária, que misteriosamente possuía fragmentos da história do "Cow Head". Esse professor estava levando seu alunos para um passeio, como meio de entreter eles e fazê-los tirar o fogo do rabo ficar quietos o professor resolveu contar histórias de terror. O professor teve sucesso, os alunos se aquietaram e estavam realmente assustados, porém tudo ficou sinistro quando ele anunciou o próximo conto: "Cow Head". A partir daí, é dito que o professor teria sido possuído (sabe-se lá pelo que!) e tenha contado a história. Já no início do conto as crianças entraram em pânico e começaram a implorar para ele parar. "Não diga a nós!" uma criança ficou pálida e tapou os ouvidos, enquanto os outros gritavam. O professor, possivelmente possuído, recusou-se a parar de contar. Algo que possa confirmar que o professor estava possuído era o fato dele estar com os olhos totalmente brancos, enquanto ele prosseguia com a história. Agora vem o mais "engraçado" da história; o professor "recuperou" os sentidos após uma hora e nisso descobriu que o ônibus tinha caído numa vala. Todos os estudantes estavam desmaiados e com a boca espumando. O motorista se encontrava debruçado sobre o volante, suado e tremendo. O que aconteceu a seguir não é certo, mas o professor nunca mais contou a história.

Capa do filme, onde o "Cow Head está
defecando... Ó_Ó

Para concluir... Existe um filme japonês chamado "Gozu (Cabeça de Vaca)" e as imagens usadas nesse post são do próprio! O filme é dirigido por Takashi Miike e escrito por Sakichi Sato, e a história é basicamente o personagem Minami atrás de seu irmão Ozaki, em uma pequena cidade. O nome do filme da-se ao fato de que Minami se encontra com uma criatura semelhante ao Minotauro (criatura da mitologia grega que é meio humana, meio... corno Touro...), então por isso Cabeça de Vaca (Gozu). Sobre esse filme não da para falar muita coisa não, já que ele é uma grande bizarrice, um tanto "sem pé, nem cabeça".


Fontes/Posts Recomendados: Wikipedia, De Gelar O Sangue e Mitologia e Lendas do Japão


AGORA EU TENHO MEDO DE VACAS...

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA NOITE

O Mais "Best" da Semana #4


BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA O QUE TEVE DE MELHOR NA SEMANA!

Eae galera, tudo suave bom? Hoje o "Mais Best da Semana" promete, com muitos destaques!!!

Bom, hoje não irei dividir em destaques do Predomínio e destaque dos parceiros, os dois virão juntos. 

  

Para começar, hora de destacar a volta do blog Fear of Slender, nosso grande parceiro! E se o Fear volta, as postagens do Pedro Ribeiro aqui no blog, voltam também!!! Então lá vão os primeiros links ae para vocês: 



Ainda tem mais destaques do Predomínio!!! Claro, tinha que colocar as duas melhores creepys da semana (na minha opinião). Links abaixo: 





Para finalizar, vamos destacar o belo post feito no Noite Sinistra sobre O MEDO. Medo é algo bem discutível, é algo bem maneiro de se tratar, principalmente com gente que sabe falar sobre o assunto. E esse é o caso do nosso parceiro, então lá vai link: 


Pronto, encerrado! 

ESSE FOI O MELHOR DA SEMANA, ATÉ SEMANA QUE VEM PESSOAL!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA TARDE


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Der Großmann- O Slender Man da Alemanha!!!


BOTE SUA PAMPERS E CUIDADO NOS BOSQUES ALEMÃS...

Como nós já sabemos, o Slender Man tem o lugar de origem ainda indefinido, mas sabemos que alguns países como Japão e Alemanha são possíveis locais onde a lenda ganhou mais força, onde essa lenda tenha se originado com o intuito de impedir as crianças de irem sozinhas em parques, bosques e florestas. Conforme o tempo nesses lugares e outros mais, temos percebido que após a creepypasta do Homem-Esguio ter se espalhado, muitos relatos e muitos casos bizarro ou até mesmo seres mitológicos foram aparecendo envolvendo essa criatura ou um ser similar, reforçando ainda mais a ideia de que esta lenda é uma realidade. Por isso, hoje estou trazendo essa matéria interessantíssima que vi no Fear of Slender. Você ficará curioso.
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Existem gravuras datadas do século XVI, na Alemanha apresentando um ser desfigurado e alto com apenas esferas brancas onde seus olhos deveriam estar, uma aparência similar com a do nosso tão conhecido Homem Esguio, porém um pouco diferente em motivos. Eles o chamavam de "Der Großmann (do alemão: O Homem Alto)". Ele era um fada aí estragou o bagulho... que habitava a Schwarzwald (em alemão "Floresta Negra").

Crianças malvadas moleques encapetados que adentrassem a floresta a noite seriam perseguidos pelo pedófilo Der Großmann e ele não as deixaria em paz enquanto não as pegasse, ou até que a criança contasse a seus pais o que havia feito antes. Mesmo assim, existe essa passagem inibidora de um antigo diário, em meados de 1.702 (as palavras podem não ser precisas já que foram traduzidas do alemão):

"Meu filho, meu Lars... ele se foi. Levado, de sua cama. A única coisa que encontramos foi um pedaço de roupa preta. Parece que era algodão, porém mais suave... mais grosso. 
Lars entrou em meu quarto ontem, gritando no topo de seus pulmões: "O Anjo está lá fora!". Eu perguntei o que ele estava falando, e ele me contou uma história de fadas absurda sobre Der Großmann. Ele disse que  foi para os bosques de nossa aldeia e encontrou a minha sogra uma das minha vacas mortas, pendurada em uma árvore. Eu não pensei em nada primeiramente... Mas agora, ele está desaparecido. Temos de encontrar Lars, e minha família deve sair antes de sermos mortos. Sinto muito meu filho... Eu deveria ter te escutado. Que Deus me perdoe."

Slender Man no Hawaí dançando "Ulá"



O QUE ACHAM DESSE SER?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA TARDE


quinta-feira, 25 de abril de 2013

A Fada dos Dentes- Não Julgue Precipitadamente!


BOTE SUA PAMPERS E NÃO JULGUE PRECIPITADAMENTE!


Em uma pequena cidade chamada Raycoon City Darkness Falls, habitava em uma casa simples, uma idosa de 89 anos. 

Ela era hospitaleira e gostava muito de crianças, principalmente quando MORTAS sempre estava brincando com elas. Mas o que a deixou conhecida como "A Fada dos Dentes", foi o fato de que sempre que uma criança perdia um dente de leite, ela trocava ele por uma moeda de ouro. 

Um dia um incêndio não intencional fez com que ela tivesse a maior parte do seu corpo queimado, deixando a pele extremamente sensível à luz. Então ela ficava dentro de casa alone in the dark o dia todo com as janelas fechadas, e apenas a noite ela saia, com uma máscara de porcelana e vestes compridas da cabeça aos pés para assustar os pirralhos não mostrar o rosto.

Depois de um tempo os moradores da cidade começaram a desconfiar da bondade da mulher, diziam que ela era uma bruxa e usava os dentes para rituais satânicos. Quando dois garotos da cidade desapareceram, a culpa caiu como um jato na pobre senhora. 

Os moradores enfurecidos arrastaram ela para o centro da praça e arrancaram sua máscara ao sol para que todos pudesse ver aquele rosto horrível que ela escondia. Ela gritou de dor até a morte, e antes de morrer rogou uma praga: "Aquilo que eu tomava por bondade, será tomado agora por vingança!"

No dia seguinte os garotos aparecem, e a cidade enterra a história.

E toda vez que o último dente de leite de uma criança cai, ela vem buscá-lo e trocá-lo por uma moeda, para que eles se lembrem da vergonha que a fizeram passar. Porém dizem que você não pode olhar para ela, pois se for visto ela simplesmente o perseguirá até a morte.

Até hoje muitas pessoas jogam o último dente de leite no telhado, para não correr risco de se encontrarem com ela, "A Fada dos Dentes".

A fada dos dentes querendo morder a tua fuça!!!!

Texto adaptado de: Medo Sensitivo


E VOCÊ, VAI QUERER UM PAPINHO COM ESSA SENHORA?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA NOITE





O Incidente Max Headroom


Em Chicago, no dia 22 de Novembro de 1987, ocorreu um incidente chamado de "O Incidente de Max Headroom", onde dois canais de televisão americanos foram hackeados e tiveram seus sinais invadidos por um grupo de homens misteriosos.

A primeira invasão ocorreu no Canal 9 (WGN-TV). Durante o jornal na transmissão do programa de esportes "The Nine O'Clock News", a imagem foi cortada por cerca de meio minuto, onde apareceu um homem usando uma máscara do Max Headroom. O vídeo era curto e sem som, apenas com chiado. Quando o sinal voltou ao normal, o apresentador, visivelmente espantado, falou: "Bem, se você está se perguntando o que aconteceu, eu também."

Mais tarde naquela noite, por volta das 11:15, durante a transmissão do episódio "Horror of Fang Rock" da série Doctor Who, Canal 11 (PBS WTTW), o sinal foi "hackeado" usando o mesmo vídeo que foi transmitido durante o Canal 9, dessa vez com áudio distorcido. A pessoa com a máscara de Max Headroom apareceu, como antes, desta vez dizendo: "Agora chega disso. Ele é um maldito nerd", rindo e zombando. "Sim, eu acho que sou melhor que Chuck Swirsky, liberal idiota".

O homem não identificado continuou a dizer várias coisas, incluindo o slogan publicitário da Coca-Cola "Catch the Wave", segurando uma lata de Pepsi , depois atirando a lata longe e fazendo um gesto obsceno com uma extensão de borracha sobre o dedo do meio (o gesto foi cortado na parte inferior da tela, devido ao close-up da câmera). Em seguida, ele pegou a lata de Pepsi e disse: "Seu amor está desaparecendo", antes de tirar a extensão de borracha e começar a cantarolar a música tema do desenho "Clutch Cargo". Depois disso, o homem afirmava ter feito uma "enorme obra-prima para os maiores nerds leitores de jornal do mundo". Ele então levantou uma luva, dizendo: "meu irmão está usando a outra", e colocou a luva, afirmando que ela estava suja e outras coisas incompreensíveis.


A câmera de repente mostra a parte de baixo do homem. Suas nádegas estavam expostas, e ele estava segurando a máscara (agora removida) para a câmera, enquanto era espancado com um mata-moscas por um cúmplice não identificado usando um vestido. Nisso, o homem dizia: "Oh não! Eles estão vindo para me pegar! Venha me pegar, vadia!". A transmissão em seguida foi interrompida, e a invasão terminou depois de cerca de 90 segundos.


O Canal WTTW, que mantém seu transmissor em cima da então Torre Sears , descobriu que seus engenheiros não foram capazes de parar o "intruso". De acordo com o porta-voz da estação, Anders Yocom, os técnicos de monitoramento da transmissão "tentaram tomar medidas corretivas, mas não conseguiram". "No momento em que o nosso pessoal começou a olhar o que estava acontecendo, tudo já havia acabado", disse ele ao Jornal Chicago Tribune. A WTTF foi capaz de encontrar cópias da invasão com a ajuda dos fãs de Doctor Who, que estavam gravando o programa no momento do incidente.

A WTTW e WGN-TV se uniram com a HBO como vítimas da intrusão do sinal de transmissão. O Incidente Max Headroom causou manchetes nacionais e foi relatado na CBS Evening News no dia seguinte. Ambos os canais invadidos receberam inúmeros telefonemas de telespectadores que perguntavam o que havia acontecido durante a invasão das estações.

Não muito tempo após o incidente, a WMAQ-TV inseriu de forma humorosa clipes do incidente em um noticiário durante o programa de esportes de Mark Giangreco. "Muita gente pensou que era de verdade - os hackers invadindo nossa transmissão. Recebemos todo tipo de ligações sobre isso", disse Giangreco.

Curiosidade: Max Headroom é um personagem Britânico computadorizado de 1984. Ele apareceu em um clipe de musica e foi sucesso imediato, ganhando programa de TV, jogos de vídeo games, e virou garoto propaganda da Coca-Cola.


A Invasão:


O invasor e seus cúmplices nunca foram descobertos.





quarta-feira, 24 de abril de 2013

Smile.jeff - Agora a porra ficou séria Ó_Ó


Smile.jeff foi originalmente postado em um fórum chamado "know your meme" feito por um fã de creepypastas. A imagem contém o rosto de Jeff juntamente dos olhos e da boca de Smile.dog. A pele de Jeff também se encontra um pouco mais escura em comparação com a foto original. De acordo com o texto, a imagem apareceria em seus pesadelos se você olhasse para ela durante a noite.

Como Smile.dog, a imagem tinha a finalidade de traumatizar sua mente.

Isso aconteceu com um amigo meu. Ele pensou que a imagem era "interessante", quer dizer, qualquer ser humano iria pensar dessa maneira. Mas ele não conseguia parar de olhar para a imagem. Uma vez que você olha imagem, não há como voltar atrás.

Ele afirma que mais tarde, naquela noite, ele teve um pesadelo no qual algo havia ido atrás dele com uma faca. Ele acordou, e encontrou uma faca na mesa de cabeceira. Ele não tinha esse item em seu quarto antes do pesadelo. Então ele viu uma marca de arranhão em seu braço. A marca ainda estava sangrando. Ele não conseguiu tirar a imagem de sua cabeça, até hoje, não importa quantas vezes ele tente.

As pessoas que acessam o fórum on-line tiveram um pouco de medo da tal imagem, mas ignoraram no dia seguinte. Em seguida, tinham pesadelos com a foto três dias depois.

Ninguém ainda sabe o que a imagem faz em suas mentes, ou quem a criou.

Esta poderia ser uma nova criatura paranormal?

Eu não sei quanto a você, mas eu nunca irei dormir com essa imagem na minha cabeça.


NOTA: Arrastei a imagem para uma outra guia e ele baixou um txt. (texto) O_O  Será que leio?



Veja a imagem abaixo:


terça-feira, 23 de abril de 2013

Teoria das Cordas- Poker Face...


BOTE SUA PAMPERS E FIQUE POKER FACE...

Fala galera, só para avisar, a creepypasta a seguir eu peguei lá do Medo Sensitivo, e devo dizer que alguns ficarão meio "Poker Face"... O motivo vocês verão quando ler! Chega de papo hora da creepy!
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Alguma vez você já viveu uma experiencia, em que teve a sensação de ter mais alguém em sua casa, mas apenas pensou: "Não sei Não quero saber e tenho raiva de quem sabe" e simplesmente esqueceu? Algumas vezes, o medo do desconhecido parece ser a melhor opção, em vez de enfrentar o perigo real e concreto. Normalmente, não é nada, entretanto, algumas vezes, por exemplo, eu poderia jurar que um móvel tinha mudado de lugar, mas talvez fossem apenas truques desconcertantes da memória. 


Mas, e quando acontece algo que realmente te impressiona? Você fugiria? Ignoraria?

Segunda-feira passada era um dia normal. Acordei, escovei os dentes e vesti o uniforme escolar... Todo o ritual matinal. Parecia um dia comum, como qualquer outro. Até que as vi: As bitches cordas.

Haviam três ou quatro cordas grossas no meu quarto. Cruzavam entre as paredes da minha casa, um estava amarrada à porta. Não havia como eu não tê-las percebido antes, certamente teria tropeçado nelas ou coisa assim. Estavam amarradas em ganchos nas paredes, os quais não existiam há alguns segundos.

Ninguém entrou no meu quarto enquanto eu estava nele, e muito menos fez isso. Era cedo e eu estava acordando. Então, eu simplesmente ignorei o que vi, desamarrei as cordas e fui para o colégio. 

Contudo, as coisas ficaram mais estranhas. Fora de minha casa, haviam centenas delas, atadas entre as casas, ao redor dos carros, através das ruas... Isso deveria ser uma pegadinha. Algum desses programas estúpidos de câmera escondida. Certamente disseram a todos que se escondessem e amarraram as cordas nos objetos isso é uma creepypasta, essa é a realidade!.

Com um pouco de medo, continuei meu caminho. No ônibus, todos, exceto eu, estavam amarrados à porta. Na escola, grupos de amigos estavam amarrados uns aos outros e os professores amarrados a suas mesas. O que me estranhava nesse momento, era que tinham me deixado de fora da pegadinha , porém dentro da creepypasta.

Quando minha amiga Lucy sentou ao meu lado, na primeira aula, ela simplesmente pôs a bolsa nas minhas  pernas e descansou o queixo sobre a mão, olhando pela janela.

- Oi Lucy!

Nenhuma resposta.

- Vamos, não acredito que esteja nisso também.

Ela suspirou e começou a pegar os livros em sua bolsa. Todos os livros estavam amarrados à suas mãos. Me irritei e arranquei a corda de um livro. Me pareceu que ela não notou, e que simplesmente deixou o livro cair no chão.

Me abaixei, colocando o livro novamente em sua mesa. Ela não se deu conta.

- Ah, ok, como vamos fazer? - disse-lhe sorrindo, tratando de parecer entrar na brincadeira, mas, na verdade, estava tentando esconder meu nervosismo. Então, desesperado, arranquei todas as cordas amarradas a sua mão. Lucy piscou, e então me olhou.

- Nossa, Caz! Você é um ninja ou quê?

- Estou sentado aqui há 10 minutos. - Lhe sorri, aliviado de que ela tinha me notado.

- De onde surgiram todos esses fios? - Me disse, parecendo notá-los pela primeira vez.

- Pensei que estavam... - Lhe disse.

Lucy levantou, foi até o canto da sala e ninguém pareceu notá-la.

- Não estavam aqui há alguns minutos! Você também os vê?! - Pelo seu tom, claramente estava assustada.

- Não. Por acaso você... - Fui interrompido pela professora batendo a porta. Todos, exceto Lucy e eu, murmuraram "Bom dia" e, ainda assim, ninguém parecia notar nossa presença.

- As pessoas estão me ignorando o dia inteiro. - Disse a Lucy, antes de me dirigir a professora:

- Ei! Estúpida! Não sabe ensinar nem um cachorro!

Nenhuma reação.

- Estou farta de todas essa porcarias vou me tornar emo e transformar o mundo num lugar melhor! - Lucy jogou algumas cordas para o lado e saiu da sala. Lhe segui e, surpresa! Ninguém notou.

Por um momento, vagamos pelos corredores, entrando e saindo das salas. Cada vez que desamarrávamos  a corda de algum livro ou cadeira de alguém, era como se, de repente, aquilo não tivesse mais importância para aquela pessoa. Como se não existisse.

Lhe mostrei a rua. Havia mais cordas do que pela manhã. Quase o dobro. Com cuidado, caminhamos um pouco, afastando as cordas. Não é uma grande coisa, eu sei, mas o que você faria nessa situação? correria para as colinas meu jovem! Como disse, o medo do desconhecido, algumas vezes, parece ser a opção mais segura. Em algumas ocasiões, sugeri que nos amarrássemos a alguma coisa. Lucy negou-se, ela estava aterrorizada.

Na lanchonete, pegamos dois sanduíches e bebidas da geladeira. Encontramos uma mesa, desamarramos todas as cordas que estavam nas cadeiras e nos sentamos. Estávamos em silêncio, ambos bastante assustados, ambos distraindo um ao outro e observando as pessoas na lanchonete, completamente amarradas.

Depois de 20 anos minutos, Lucy falou:

- Olhe, ela vai pegar um sanduíche.

Apontou para uma mulher que estava no fundo da lanchonete. E assim foi: ela caminhou até o refrigerador e pegou o sanduíche, que estava amarrado em sua mão.

- Ela pagará por ele e sairá. 

Prevendo o futuro? E assim foi, ela foi ao balcão, pagou e foi embora.

- Como você sabia disso, Lucy? - Indaguei, confuso.

- É só olhar para as cordas, elas estão amarradas aos lugares que as pessoas vão e ao que irão pegar ou fazer. - Respondeu Lucy.

- Isso é horrível! - Disse - Por favor, não quer mais ficar aqui, vamos!

Lá fora, não era melhor. Todo mundo simplesmente seguia as cordas. Lucy disse que queria ir para casa dormir, e acordar disso. Disse-lhe que tudo bem e que a acompanharia à sua casa e que dormiria junto de conchinha. Ela morava à dez minutos dali.

Quando chegamos em sua rua, Lucy parou abruptamente, com a boca aberta.

- O que foi agora? - Indaguei.

- Olha - Apontou para a casa de um de seus vizinhos.

O vi claramente. E levarei esta visão até a minha morte. Era um pequeno doente duende WTF? POKER FACE..., de talvez meio metro de altura, caminhando com os nós dos dedos no chão, quase como um macaco. Tinha olhos enormes e amarelos, que tomavam quase metade do seu rosto, e não tinha boca, ou nenhuma outra característica facial. Carregava consigo um martelo e um rolo de corda, que deixava desenrolar atrás dele.

Caminhava rápida e silenciosamente, desde a porta principal da casa até a caixa de correio. Parou, martelou uma estaca ao lado da caixa e amarrou a corda ali. Virou-se em direção a onde estávamos e se deteve quando nos viu. Nos olhava com assombro e curiosidade. Quase poderia dizer que estava mais assustado que nós. Então, nos fez um sinal com sua pequena mão.

Olhei para Lucy, mas ela sequer piscava. Virei para a criatura, que me olhava fixamente.

Me aproximei dele. Com temor, reduzi pouco a pouco a distância entre nós. Esse não era o medo do desconhecido, mas sim, medo daquela pequena criatura. Quando estávamos a um metro um do outro, ele me estendeu a mão.

- Hum. Oi.- Lhe toquei e ele moveu sua cabeça em aprovação, piscando seus enormes olhos amarelos.

- É você o responsável pelas cordas? - Assentiu com a cabeça. Chamei Lucy, mas ela não quis mover-se de onde estava.

- Há mais seres como você? - Assentiu outra vez. Queria lhe perguntar mais coisas, como o que ele era, de onde vinha... Mas parecia estar preso a perguntas de "sim" ou "não".

- Nós temos vontade própria?

Me olhou fixamente, quase triste. De imediato, me senti mal e não pude suportar olhar mais para o pequeno monstro. Peguei Lucy pela mão, ela tinha escutado tudo, e nos sentamos enquanto ela encostava a cabeça em mim.

- Vamos.

Entramos em sua casa e lhe fiz uma xícara de chá. Quando a encontrei na sala, ela havia desamarrado seu cachorro, e estava abraçada com ele, chorando. Deixei o chá de lado e me sentei junto dela.

- Vou dormir. - Murmurou de repente e, em menos de um minuto, estava dormindo. Deixei o chá de lado e me sentei junto dela espertão!.

Deitei na almofada e a última coisa que escutei antes de cair no sono, foi o barulho de vários pezinhos perto de mim. No dia seguinte me senti muito melhor, como se tudo tivesse sido um sonho. A mãe de Lucy me acordou, perguntando o que estava fazendo, dormindo em sua casa sem permissão. No final, nos preparou um café da manhã.

Durante o café da manhã, Lucy me perguntou porque eu estava pálido e nervoso. Olhei para ela e sorri, murmurando algo sobre dor de cabeça. Mas a verdade é que tinha medo. Muito medo. Eu não via corda alguma e me perguntava se minhas ações eram realmente minha vontade.
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POKER FACE NÉ... UM DUENDE? QUEM DIRIA...





SERÁ QUE NÓS CONTROLAMOS NOSSAS AÇÕES...?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA NOITE










Sally Williams

O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor de sua pele. As brisas leves que varriam o bairro faziam os dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente o clima perfeito. Mas um verão Sally nunca vai esquecer.

Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adoravam, não poderia pedir uma melhor filha.
Sally riu enquanto brincava com seus amigos fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pique-pega e com sua boneca. A mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando-a para dentro.
"Sally! Vamos entrar agora, é hora do almoço!" Sally olhou para sua boneca e sorriu.
"Ok mamãe!"
Sentou-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animada para quem sabe o que. Sua mãe colocou na mesa uma manteiga de amendoim e geleia, sanduíches com as beiradas cortadas. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado.
"Obrigada mamãe".
"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a comer seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.
"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.
"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós possamos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de seu sanduíche rapidamente e engoliu.
"A Sarah e Jennie virão também?" Sua mãe olhou-se no pensamento.
"Bem, isso é com a mãe e o pai deles. Mas se eles deixarem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira, agora ainda mais animada nas férias de verão.
Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.

"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a boneca que ela estava brincando e correu para o membro da família, abraçando-o.
"Heyy Sal! Como tens passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço caloroso. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.
"Eu tenho tocado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"
"Parece uma ótima ideia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.
"Mama! Ele está aqui!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.
"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha de fundo para mandá-la fora. E abraçou a mulher.
"É claro que sim. Porque eu não iria vir aqui sã e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente.
"Certifique-se de vir antes de escuro!"
"Sim, senhora!" E fora a menina foi.

Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver que seu irmão estava lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.
"É bom te ver homem, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.
"Eu e Karen nos separamos."
"Ah, isso é terrível, me desculpe ..." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.
"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-me livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."
"Obrigada, estou feliz que você tenha gostado."
"Mhm! É gostoso." Os adultos sorriram e riram do louvor da criança.

Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.
"Parece que alguém está cansada. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levando-o na pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou quando John agarrou seu braço.
"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.
"Tudo bem, obrigada John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.
John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando-a remexer sua cômoda pegando o pijama para vestir.

"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem ao lado dela começou a olhar através de seus vários pijamas. "Você tem alguns de morango. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos.". Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo pequeno antes de colocar o pijama de volta. Em seguida, pegou uma camisola rosa claro regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Sally olhou e bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocou o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.
"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando inocentemente para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.
"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga, fazendo-a rir. Ele sorriu e tomou conta da orla de seu short e puxou para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela delimitada em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou sua roupa, a porta se abriu e entrou mãe Sally chegou.
"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.
"Vou guardá-la, tudo bem?" Marie olhou para ele e sorriu balançando a cabeça.
"Claro que não." Ela olhou para a filha e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite meu amor."
"Boa noite mama." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher levou as roupas Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, sacudindo-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny usava um sorriso, torto.
Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo normalmente. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou pegou na mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.
"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"

"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços.
"Não queria fazer o que querida?"
"E- .. Eu não queria tocar ... Eu não queria jogar seu jogo..." A criança olhou para a mãe e a abraçou apertado. "El- ... Ele tocou m-me ... A-e me fez to- toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente até acalmá-la.
"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração picada, chorando, sorriu.
"Tudo bem-mamãe ..." A mãe sorriu e beijou sua testa.
"Agora vá lavar-se, não quero jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.

Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltaram para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sally acenando para ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murcha, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.
"Sally o que?" Frank perguntou.
"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele' tocou."
"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"
"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."
Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, os nós dos dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.
"Opa .. eu interrompi alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanado a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.
"Sim, na verdade. Pode comprar alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou prestes a sair, até que ele fez uma pausa.
"Sally quer ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.
Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.

"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" João fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.
"Eu vou estar de volta, por favor olhem Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Será que mamãe quer que você vá até a loja?" Perguntou ela. Johnny concordou e colocou as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.
"Sim, ela quer alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confusa, e olhou para ele.

"Tio Johnny, a loja é do outro lado" Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja ficar lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o pequeno estacionamento no parque da comunidade perto da cidade. Ninguém vai ao parque aos domingos. Sally se sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocou o carro no parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.
"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar para ele. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se inutilmente. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.

"Um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams, no parque da comunidade. Na semana de longa busca pelo assassino agora está fechada."

Ele podia jurar que tinha fechado a porta antes de subir na cama. “Acho que eu esqueci...” Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para suas cobertas, um barulho fora, no corredor, se levantou. Eram seus pais? Eles devem ter ido olha se ele estava sem sono ou algo assim. Assim que ele tem as pernas cobertas, o adolescente parou para ouvir um som fraco de... Choro? Porém, parecia de uma criança. Subindo, lentamente, ele levantou da cama mais uma vez, fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora do seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegou ao final do corredos, a menina engasgou. Sentada no chão, em frente à janela, era uma menina, vendo o luar. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.
"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ele.
De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituído lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profundo de sangue em sua cabeça e, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite sujo. Seus brilhantes olhos verdes pareciam que viam através de sua alma.
"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriam os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Com a mão encharcada de sangue da menina sorriu, dentes manchados de sangue, enquanto falava.
"Brinque comigo ..."


segunda-feira, 22 de abril de 2013

O Purgatório do Chaves


Olá a todos, antes de tudo deixe-me apresentar, meu nome é Marcio sou Doutor em História. Nesta terça-feira resolvi organizar meus livros, já que tirei o dia de folga para resolver assuntos pendentes. O fato é que, enquanto folheava um dos meus livros, ouvi a famosa abertura do seriado Chaves ( já que estava com a TV ligada enquanto trabalhava), resolvi então por o livro de lado e assistir o episódio como meio de relaxar daquela maçante tarefa.

Com o andar da história, ri diversas vezes das piadas antigas que todos que assistem o seriado já conhecem, então pensei comigo mesmo; como que um seriado tão simples pode proporcionar a mesma diversão independente da quantidade de vezes que assistimos?

Uma das coisas que aprendi estudando livros é que o ser humano tem como natureza, amor e medo pelo sinistro, ou em outras palavras o ser humano tem uma atração pelo desconhecido e pelo caos, isso explica o fato de muita gente se interessar por assuntos como apocalipse, guerras, seres mutantes, alienígenas, etc.

Logo me veio a ideia de começar a ver aquele programa com outro olhar, tentar ver se existe algo sob o véu, e então, com menos de um minuto, obtive uma surpresa que me faria mudar a minha visão a respeito deste inocente programa humorístico!


O episódio que vi tratava-se do Restaurante de Dona Florinda... Enquanto os personagens faziam suas palhaçadas encontrei uma referência ao Olho de Hórus (veja acima) no cardápio do restaurante. Como eu já tinha posto na cabeça que Chaves não era só um seriado inocente, isto veio como um reforço, e daí comecei a investigar mais profundamente...


Chaves é a tradução para El Chavo del Ocho, mas com um pouco de pesquisa descobri que a tradução literal seria O Moleque do oito, o verdadeiro nome do personagem nunca foi divulgado, o nome "Chaves" foi somente uma adaptação brasileira a palavra Chavo, Moleque. Outra observação é que ele mora em uma casa que nunca foi vista nos episódios...

Estes elementos já começam a dar um ar mais "estranho" ao programa. Outro fato a levar em consideração é a composição de espaço e de tempo no seriado, como se tudo ocorresse somente naquele ponto da vila sem distinção de tempo, isto é, não existe uma ordem cronológica entre os episódios e isto me fez lembrar uma interpretação do inferno da qual não me recordo o autor, esta interpretação diz, "O inferno seria uma cela pequena onde almas pecadoras são aprisionadas, atormentadas e obrigadas a conviverem juntas pela eternidade". Ora, esta interpretação encaixa perfeitamente no que eu buscava, e com um pouco mais de investigação, pude associar algumas coisas tornando minha pesquisa ainda mais estranha vejamos...

Estes personagens interagem-se completamente inconsciente de sua condição, no espiritismo costuma-se dizer que quando uma pessoa morre, ela não se da conta que isso ocorreu, podemos então dizer que estes personagens na verdade estão mortos e foram para o purgatório (vila) onde serão atormentados, e lá o tempo e o espaço são infinitos, isso é comprovado pelas várias menções do número 8 na série, este número é uma representação antiga do infinito e é usado até hoje para representá-lo (o símbolo é um 8 deitado). Este número é usado, por exemplo, no nome do programa (El Chavo del Ocho).

Os personagens devem ser atormentados e isso ocorre de modo muito sádico (talvez ai esteja a "magia" do seriado), eles buscam saciar a sede infinita provocada pelos seus pecados... Algo realmente diabólico se virmos por certo ângulo:


Seu Madruga sempre está em busca de sossego devido a sua preguiça, porém NUNCA conseguirá o tal, é frustrante morar sozinho com sua filha barulhenta e problemática, e sempre que ela está longe, sua vizinha Florinda invade seu lar e muitas vezes o espanca sem motivo algum, sem contar que sua casa é a primeira a ser visitada pelo dono na vila que o cobra incansavelmente, devemos levar em consideração que para pagar uma dívida temos que ter dinheiro e para isso devemos trabalhar.





Dona Clotilde é sem dúvida a mais vaidosa da vila, sempre de chapéu da cor do vestido e maquiagem, porém é também a mais assustadora e velha lhe garantindo o apelido de Bruxa, sua frustração é tanta, que sua paixão é o Seu Madruga, o mais humilde e velho da vizinhança que sempre a rejeita lançando sobre ela várias ofensas.





O personagem Kiko entra numa espécie de paradoxo, é o menino mais rico da vila, porém o mais invejoso, o brinquedo de seus amigos mesmo sendo inferior sempre lhe parece mais interessante, quando tenta mostrar os seus, estes acabam quebrando levando-o a frustração, isso gera um ciclo vicioso de inveja.




Já a dona Florinda ao ver o professor Girafales, logo fica sexualmente atraída, vemos que todas as vezes que trocam olhares uma valsa soa e tudo no mundo some para eles, seus olhos se enchem de desejos e tão logo, dona Florinda convida-o para entrar... Você não acha que eles querem só tomar um cafezinho não é mesmo? Porém sempre o Kiko os interrompe gritando o nome de sua mãe ou entrando em sua casa, nunca eles conseguem ficar a sós.




O personagem "Chaves" por sua vez é extremamente guloso. Mesmo sendo pobre como
aparenta, sua vontade de comer é maior do que realmente ele necessita. Uma pessoa com tal fome teria animo e energia para brincar, estudar e ser saudável? Seu caso é muito trágico, pois ele sempre assiste seus vizinhos comendo algo e não oferecendo, as vezes estes jogam seus alimentos fora...  O que acontece também é que sempre que ele consegue algum alimento acaba perdendo a comida.



A personagem Chiquinha é pequena e frágil, mas vive gritando e fazendo escândalos, muitas vezes provoca brigas e atritos entre seus amigos e as outras pessoas na vila por puro sadismo. Sempre no final acaba sendo identificada como causadora dos problemas e é punida fisicamente, por ser pequena não consegue se defender e, portanto só lhe resta chorar.




Seu Barriga mesmo com toda sua riqueza material sempre deseja ter mais, isto explica o fato dele ir com uma freqüência absurda a vila cobrar aluguel. Leve em consideração que em vários episódios o Seu Madruga deve exatos 14 meses, isso prova a ganância do dono da vila. O personagem também é de longe o que mais sofre fisicamente, sempre leva pancadas ao entrar na vila, enquanto permanece e quando sai... Muitas vezes suas roupas e pertences são destruídos fazendo com que o dinheiro que recebe nos aluguéis sirva para reparar os danos...



Estes fatos nos fazem aceitar muito bem que os personagens são na verdade almas em um purgatório, pessoas que morreram e que agora estão pagando pelos seus pecados, cada uma com um pecado em particular:

Madruga = Preguiça
Clotilde = Vaidade
Kiko = Inveja
Florinda + Girafales = Luxuria
Chaves = Gula
Chiquinha = Ira
Seu Barriga = Avareza


A ordem das coisas vai se explicando e com certeza tornando-se mais sinistra. Em 1589 o teólogo Peter Binsfeld, no livro “Binsfeld’s Classification of Demons”, estabeleceu que cada um dos sete pecados capitais possui um patrono infernal. Sintoma­tica­mente, Lúcifer, nome pelo qual muitos chamam satanás, gera a vaidade. Os outros são Asmodeu que gera a luxúria, Belzebu a gula, Mammon a ganância, Belphegor a preguiça, Azazel a ira e Leviatã a inveja. Não nos enganemos: eles rondam a vila. Aparecem circunstancialmente, para promover desordem, dor e tentação.

Vimos em nossa comparação que, por exemplo, a Bruxa do 71 sofre com o pecado da vaidade, e ela possui um animal de estimação chamado Satanás que hora é um gato, hora um cão. Oposto ao paradoxo do coelho-pato de Jastrow, Wittgenstein e Thomas Kuhn, que servia ao desenvolvimento da razão, o gato-cão é uma representação do misticismo, o cão em “pessoa”.

Da mesma forma podemos relacionar os personagens secundários a outros demônios Paty como Belzebu, Tia glória como Belphegor, Popis como Azazel, Madruguinha como Leviatã, Nhonho como Mamon e Hector Bonilla como Asmodeu.

Vejam que estes demônios quando aparecem, trazem tormentas as respectivas almas que são associadas. Devem-se observar os detalhes, por exemplo, o episódio que aparece o cãozinho Madruguinha, seu dono Kiko, resolve lhe dar um banho, isso acaba molhando a vila toda, isto pode ser claramente associado a leviatã, que é um demônio aquático, da mesma forma que Hector Bonilla seria uma excelente representação de Asmodeu, que por sua definição é de uma criatura com três cabeças, uma de homem com hálito de fogo, uma de touro e uma de carneiro, símbolos de virilidade e fertilidade, seu poder é tão imenso, que é considerado a Arma de Lúcifer para derrotar o Messias. Ao aparecer causa muita discórdia na vila toda, principalmente entre Florinda e Girafales.

Você pode comprovar a veracidades destas comparações observando mais atentamente os episódios da série.



Outro personagem que deve ser considerado é o velho carteiro Jaiminho, este é talvez o único capaz de viajar entre os mundos, Paraíso, material e Inferno, e como prova disso ele sempre cita que vem de uma terra muito bonita e distante, desconhecida por todos chamada Tangamandápio, uma clara referencia ao paraíso, ele cita sua cidade como sendo tranquila bonita e grande, mas que esta não se encontra no mapa. Em suas raras visitas às vezes traz cartas de parentes distantes que estão vindo visitar/morar (como no caso da dona Neves), provavelmente são pessoas na terra a beira da morte que estão destinadas ao purgatório.

Ao conceber a ideia de purgatório no Chaves, um frio na espinha veio junto do pensamento de que provavelmente eu não estaria somente vendo aquelas cenas sádicas, mas também participando delas. Há muito tempo assisto estes episódios e mesmo sendo repetidos sinto como se estivesse vendo-os pela primeira vez, não tenho vontade de mudar de canal, pois sempre me surpreendo com as mesmas piadas, isto me passa a sensação de tempo infinito, e é análogo ao seriado. Algo muito sinistro pode está acontecendo por traz de toda inocência. Como acontece muitas vezes em música, referências satânicas em letras ingênuas também podem está ocorrendo neste seriado, podemos não estar somente assistindo, mas ao mesmo tempo participando deste teatro cruel. Pode ser que a sensação de ver os episódios de Chaves seja a mesma sempre porque você é literalmente tele portado para o inferno (não seu corpo, mas sua mente). Ainda tenho muito que estudar sobre o assunto, mas a cada vez que procuro mais referências encontro mais motivos para não assistir mais o programa...

Façam suas próprias pesquisas e comprovem por vocês mesmo a natureza desta série macabra.