Bob Esponja Como Você Nunca Viu (Nem Deveria Ter Visto)

Estranhas tirinhas que demonstram um lado obscuro e pornográfico do Bob Esponja onde a forma como foi desenhado e a coloração contribuem muito com isso. Vejam abaixo: [...]

Normal Porn For Normal People: A Verdade Vem À Tona!

Se tem um site que intrigou/intriga muita gente, é aquele "Normal Porn For Normal People", que ficou muito conhecido após sua creepypasta (de mesmo nome que o site) ser solta por aí... Descrições de vídeos bizarros, envolvendo gore, sexo e coisas grotescamente bizarras faziam parte da história do site. Normal Porn For Normal People logo se tornou uma creepy clássica e não demorou muito para que se descobrisse que o site definitivamente existia, para a surpresa de muitos. [...]

Globsters - As Mais Bizarras Coisas do Mar!!!

Acerca desse assunto a pergunta mais difícil de se responder não é nem se é real ou não, mas sim: o que é um Globster? De monstros marinhos até animais pré-históricos sobreviventes, essas criaturas ainda não tem um conceito muito fixo. Entretanto, definem-se por Globsters (ou Blobsters, ou Blobs) carcaças irreconhecíveis à vista, encontradas próximas de ambientes aquosos (a maioria delas em costas de praias, mas também podem ser avistadas em rios, lagos etc). [...]

Five Nights at Freddy's

Se imagine na pele de um vigia noturno que deve vigiar uma pizzaria por câmeras de segurança. Imaginou? Certo. Agora imagine que durante seu trabalho você nota que os mascotes animatrônicos (animatronics) que na verdade deveriam cantar e alegrar a pizzaria durante o dia começam a mudar de lugar conforme você vai vigiando o local. Os animatronics passam a vagar pela pizzaria e você então percebe que há algo de errado. [...]

WebDriver Torso: O Que Há Por Trás Desse Misterioso Canal?

WebDriver Torso: um canal do youtube com mais de 80 mil vídeos, todos curtos (em média, 11 segundos) com um padrão bizarro, onde retângulos azuis e retângulos vermelhos movimentam-se em diferentes posições ao som de um bipe. O canal foi fundado em 7 de março de 2013 - ou seja, tem mais de 1 ano de vida - e é uma espécie de máquina de funcionamento infinito e contínuo, afinal envia vídeos quase toda hora! Só para dar uma breve noção a vocês: no Natal, o canal enviou 400 vídeos! [...]

Yami Shibai - Histórias de Terror Japonesas

Yami Chibai é uma série de televisão de origem japonesa produzida por ILCA e dirigida por Tomoya Takashima, juntamente com o roteiro escrito por Hiromu Kumamoto e narrado por Kanji Tsuda. A série estreou em 14 de julho de 2013 na TV Tokyo. O show é organizado em uma série de curtas em que cada episódio tem duração com menos de 5 minutos. Cada episódio mostra um conto diferente, baseados em lendas urbanas e mitos de origem japonesa. [...]

sábado, 30 de novembro de 2013

O Mais Best da Semana #31


BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA QUE O QUE TEVE DE MELHOR NA SEMANA!


Finalmente! Depois de 3 semanas sem nosso glorioso 'best' podemos, enfim, degustar novamente dessa série memorável do Predomínio. E adivinha como está o retorno dela: INSAAANOOO!!!

O .Gif mais foda que eu já vi...

Destaques do Predomínio!!!

Nessa semana, nosso blog veio com algumas novidades e retornos. A série de contos do Edgar Allan Poe, do Pedro, voltou, e tivemos o início das trollpastas! Links abaixo, ENJOY:



Destaques dos Parceiros!!!

Essa semana teríamos um 'best' casual na parte de parceiros - com links, os destaques de nossos parceiros - entretanto descobri que nessa semana o Lua Pálida fez aniversário, então o destaque especialíssimo vai para este evento.

Estou a dar destaque especial à esse blog, porque é um dos nossos parceiros mais que especiais! Um parceiro de verdade, que ajuda, contribui, divulga e além do mais, um parceiro do qual eu tiro vários textos excelentes para vocês, insanos. O Fernando Thiago é um camarada bem bacana e merece o prestígio! Agora, degustem do aniversário do Lua Pálida:

Post Especial:

Feliz Aniversário, Lua Pálida

Melhores Matérias da Semana do Lua Pálida:

Uma Guerra em 60 Segundos

A Regra 86

Inquieta Estava A Cabeça

Não acabou! Vamos a alguns destaques de outros parceiros que eu definitivamente curti. São poucos, mas aí estão:




Os links de hoje foram tão estilosos quanto esse malandru ae!

Esses foram nossos links: loucos, irracionais e insanos!!!

ATÉ SEMANA QUE VEM PESSOAL!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Creepypasta dos Fãs: A Garota Demoníaca


BOTE SUA PAMPERS E VEJA O QUE O FÃ MANDOU!

Saudações seres da insanidade pura! Mais uma vez fomos agraciados com um texto enviado por um fã. O indivíduo da vez - ou devo dizer, "a indivíduo" - é a nossa amiga Lucy Alves!

Confira a creepy dela, abaixo.
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A Garota Demoníaca

Você já ouviu falar sobre a garota demoníaca? Provavelmente não, pois todos aqueles que com ela cruzam, não sobrevivem... Ninguém a não ser Mitchell.

Aquele entardecer estava perfeito para o rapaz de 22 anos que havia acabado de se mudar. A pequena cidade de Burton Hill era como qualquer outra cidadezinha americana: calma, agradável, com uma vizinhança amorosa e cheia de velha fofoqueira. Tudo nela era perfeito, e isso fez com que Mitchel comprasse uma casa simples, embora charmosa.

A casa era branca por fora, totalmente de madeira, havia uma janela no segundo andar, era o quarto que o rapaz escolheu para si, uma cozinha agradável, e uma sala de estar imensa. Era realmente encantadora. Mitchell estava terminando de organizar seus móveis e outros pertences quando ouve algumas batidas leves na porta, ele abre a e vê que é sua namorada Emilly.

Emilly Bleic, uma jovem de 21 anos, cabelos loiros, olhos verdes, e um corpo mediano, uma garota realmente bonita.

Depois de alguns minutos de conversa, a garota decide ir embora, estava começando a escurecer, e o céu indicava que iria chover em breve. Exatamente como parecia, uma forte tempestade começou a desabar, resultando em uma queda de energia, Mitchell acendeu inúmeras velas porque era pobre e não tinha lanterna e as espalhou pela casa, o rapaz sentia certo desconforto em ficar sozinho no escuro.

Era por volta de 23h quando Mitchell ouve batidas na porta, um pouco pesadas e desesperadas, por um instante o rapaz pensa se deve realmente abrir a porta, já que está tão tarde, mas talvez possa ser alguém que precise de ajuda, então ele decide abrir. Assim que a porta é aberta, Mitchell dá de cara com uma moça, sua pele é morena clara, seus olhos castanhos, os cabelos longos e negros com as pontas levemente avermelhadas, a garota está totalmente encharcada, usando um short curto jeans e uma regata branca, completamente suja.

-No que posso te ajudar? – ele pergunta temeroso.

-Eu estou sendo perseguida... Por favor, me deixe entrar? – ela pede.

-Como assim perseguida?

-Eu estou perdida há algumas horas, e quando começou a chover um homem de capa começou a me perseguir... Por favor, estou com medo...

Compadecido com a garota que parece apavorada, Mitchell sorri e dá espaço para a mesma entrar, ela sorri em agradecimento.

-Qual é seu nome? – ele pergunta gentilmente enquanto estende uma toalha para ela.

-Lucy. Não me lembro do meu sobrenome.

-Você tem amnésia?

-Eu sofri um acidente de carro há alguns dias. – ela sorri fraco.

-E Quantos anos têm?

-Dezoito.

-Fique á vontade, pela manhã chamaremos a policia. –Mitchell sugere e a garota aceita.

Mitchell conversou algumas coisas com a moça até que se rendeu ao sono, diferente de outras vezes em que sonhou coisas comuns, ele teve horríveis pesadelos, um homem sendo decapitado, o sangue jorrava em si, alguns choros de bebê até que a cena muda. Ele está em frente á uma casa, onde um vulto mata uma mulher, um homem e depois coloca fogo em duas menininhas gêmeas, ele sentiu o cheiro da carne queimando, ouviu os gritos e quando pensou que não poderia piorar, sentiu algo segurar seu pé, e quando ele olhou para o chão, viu uma pessoa deformada, sem a metade de baixo do corpo, a “pessoa” se arrastava e um de seus olhos estava pendurado, o sangue jorrava do lugar onde deveria ser suas pernas, ele sussurrava algo como “Nunca a irrite, e nunca lhe diga não.” Aquilo sussurrava isso várias vezes com uma voz carregada de dor, aquela cena se repetiu por longos cinco minutos até que “aquilo” começou a engasgar com seu próprio sangue, Mitchell sentiu-se enojado e acabou por vomitar, sentiu-se zonzo, aos seus pés a criatura definhava, e várias outras apareciam, se aproximavam dele e começavam a arrancar pedaços de sua carne, a dor era insuportável, e quando acho que iria finalmente morrer, ele  acordou pela manhã e viu que sua casa estava vazia, ele limpou o suor, e notou a ausência de Lucy. Ele olhou em todos os cômodos para saber se a encontrava, mas nada, com o pensamento de que a garota foi embora, ele decide esquecer.

Um pouco mais tarde ,Emilly volta á sua casa, Mitchell conversa animadamente com a garota e não menciona o fato de ter abrigado outra pessoa em sua casa. A Loira sobe para o quarto do rapaz á fim de checar se ele arrumou tudo corretamente, até que ela vê em seu guarda roupas, um ursinho de pelúcia branco, encharcado de lama e um pouco de algo que parece ser sangue.

-Oque é isso Mitchell?

-Eu não sei... Não estava ai...

-Tem certeza? –pergunta desconfiada e quando não vê nem um pingo de mentira nos olhos do rapaz, ela se dá por vencida. –Vou jogar isso fora. –ela marcha para fora jogando o pequeno urso no lixo, indo para sua casa logo depois.

Depois desse episodio, Mitchell decide descansar um pouco, já que dormira mal devido aos pesadelos. Um pouco antes de pegar no sono, Mitchell sente aquela sensação de ser observado, ele abre seus olhos e não vê nada, alem de seu quarto, novamente ele tenta dormir. A Sensação não o abandona, e novamente Mitchell sentia-se sendo observado, ele abre seus olhos mais uma vez e não vê nada além de seus móveis e seu guarda roupas com a porta entreaberta. Mitchell se levanta e fecha a porta do móvel, desistindo de sua soneca. O rapaz coloca os sapatos e se prepara para sair, quando ele ouve passos e batidas fortes, intrigado ele pega um taco de beisebol e sobe as escadas lentamente, olha cada cômodo com cuidado e não vê nada, pensando ser algo de sua cabeça, ele sai de casa. Ao chegar a seu jardim, Mitchell sente aquela mesma sensação de ser observado, vira-se novamente para sua casa e vê uma silhueta na janela de seu quarto, imediatamente ele volta para lá correndo, e não vê nada além do guarda roupas entreaberto, confuso, Mitchell se aproxima do móvel e abre a porta, seu olhar congela nas palavras que pareciam ter sido feitas á unhas. “Nunca a irrite, e nunca lhe diga não.” Assustado o rapaz se põe a correr para fora da casa e acaba por esbarrar em Tommy, o amigo de Emilly que lhe recomendou a casa.

-Oque foi Cara? Parece que viu um fantasma.

-Tommy, tem algo errado...

-Oque foi? Está me assustando.

-Eu ouvi passos e algo no guarda roupas...

-Se acalma Cara, vamos lá ver se tem algo errado aqui...

Juntos os dois entram na casa e inspecionam cada cômodo minuciosamente.

-Viu? Não tem nada aqui.

-Mesmo assim, ainda me sinto estranho aqui... De quem era essa casa?

-Não sei direito, não moro aqui há muito tempo, então aconselho que vá até a biblioteca da cidade, eles tem vários registros... – Mal Tommy termina de falar e Mitchell corre para fora em direção á biblioteca de Burton Hill.

Tommy observa o amigo correr desesperadamente, o ruivo suspira e se prepara para sair, até que ouve passos na escada. Quando ele se vira, encontra uma moça, é Lucy, a garota que Mitchell ajudou na noite anterior.

-Quem é você? – Ela não responde, apenas ri.

-Me deixar ir para sua casa? – ela pede, Tommy confuso com a garota simplesmente ri.

-Claro que não... Nem te conheço... Ficou maluca? – Ela para de rir, levanta a cabeça, onde seus olhos estão vermelho sangue, seu sorriso macabro está estampado, e uma faca está em sua mão.

-Nunca me irrite... E Nunca me diga não. – É a ultima coisa que Tommy ouve antes de Lucy pular sobre si, enfiando a tesoura com violência em sua garganta. Ela observa o sangue jorrar, e logo começa a enfiar o objeto pontiagudo nos olhos e no peito do rapaz. Após retalhá-lo, ela senta na ponta da escada, á espera de Mitchell.

O moreno chega ao edifício da biblioteca, e assim que vê um velho na portaria corre até ele.

-Oi, eu gostaria de saber tudo sobre a casa na rua Nothgran, numero 589. – Fala rapidamente.

-Aah, eu conheço bem aquela casa. – O velho suspira. – Não há mais jornais daquela época meu filho...

-Qual época?

-Há mais ou menos 50 anos, morava uma família naquela casa... A Familia Milles... Eram uma família tranquila, até que a mãe, Kelly Milles, adotou uma garotinha... Lucy Milles era uma menina séria, sem expressão, mas ainda assim muito bonita e quando cresceu, era mais bonita ainda... Quando a menina fez 12 anos, atacou uma professora na escola... Só porque a professora lhe disse não... Os pais ficaram furiosos e deram uma surra na menina... Até que ela matou a mãe, o pai e as duas irmãs gêmeas na sala de jantar.

-Oque aconteceu depois? – Mitchell estava em pânico, o pesadelo que teve, eram na verdade visões do que aconteceu naquela família... A Sombra... Era Lucy.

-Bom, procuraram a garota por dias e até anos, até que a policia do Texas a prendeu... Tem uma fita, gostaria de ver? –o rapaz assentiu, os dois entraram em uma sala especial onde o velho bibliotecário colocou o vídeo, era curto, apenas Dez minutos, mostrava a garota de 18 anos, ela estava suja, com shorts e camiseta regata. O médico perguntava “Porque matou seus pais?” e ela respondia. “Porque eles me irritaram e me disseram não.” O medico perguntou de onde ela tira tanta força para matar as pessoas e ela olha fixamente para a câmera. “Eu tiro da Shadow... Ela é o demônio das sombras... O Demônio dentro de mim.” O médico se surpreende ela continua falando. “Eu nasci com ela... A Shadow aparece quando me irritam e quando me dizem não.” Depois disso corta para um estática e quando a imagem volta, é os olhos vermelhos da garota, ela escreve na lente da câmera “Eles me irritaram” e depois disso, tudo apaga. –Acho que tenho um recorte daquela época... – O velho mexe em alguns papéis e encontra um jornal antigo, com a foto da garota em seu quarto.

-Esse Guarda Roupas... – Mitchell visivelmente assustado.

-Ah, isso? – O velho suspira. – Algumas pessoas dizem que Lucy ou Shadow, precisa de permissão para entrar na sua casa, e quando você permite, ela se esconde no fundo falso do guarda roupas esperando o momento em que você irá irritá-la ou dizer não... –Mitchell assustado procurando de todas as maneiras um jeito de acreditar que aquilo tudo era mentira.

-Mas... Ela deve estar morta... Já faz tempo... – Ele ri nervosamente, o velho o encara.

-Demônios não morrem meu filho eles só perdem a vida. – A voz macabra do homem ecoa seguida de risadas, o rosto do homem começa a desfigurar, em volta, várias coisas como almas estripadas aparecem das paredes. Mitchell olha em volta, procurando uma saída, sua namorada Emilly entra no local, em ambos os olhos da loira estão fincadas tesouras, enquanto as tripas dela escorrem para fora de seu organismo, até que ela finalmente falece. O rapaz horrorizado dá um passo para trás e sente-se sendo abraçado, uma voz  fria e assustadora se faz presente.

-Nunca me irrite... Nunca me diga não.

Atualmente, Mitchell Thompson se tranca em sua casa e observa a moça de olhos castanhos dentro do guarda roupas, ele a fita e move seus olhos para a corda pendurada.

-Vai se matar Mitchell?

-Sim. – Dito isso ele se enforca, e a garota sorri para a nova alma que conseguiu atormentar.



JÁ SE ENCONTROU COM A GAROTA DEMONÍACA?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Trollpasta #1: O Garoto Que Adorava Ler


BOTE SUA PAMPERS E MASSAGEIE A BOCHECHA!

Como prometido no post de sábado do nosso blog, falando sobre trollpastas, cá estou eu, nessa bela quarta-feira, para vos trazer a primeira trollpasta de muitas outras que virão a aparecer no Predomínio. 
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Era uma vez um garoto que adorava ler. Ele lia todos os livros e revistas que conseguia comprar, e frequentemente ia para sua livraria favorita. Um dia, o garoto percebeu que já tinha lido tudo que a loja tinha à disposição. Ele procurou o dono, perguntando: "Você tem algum livro que eu ainda não tenha lido?". O dono respondeu: "Oh, sim, eu tenho". O dono tirou de um estante atrás do balcão um livro cujo o nome era "Morte". Tendo em vista que o garoto era um cliente antigo da loja, o dono decidiu-lhe dar um desconto, e vendeu o livro por R$ 50,00.

O dono da loja, no entanto, disse que o garoto jamais deveria ler a primeira página. O garoto voltou para casa, leu todo o livro e ficou bastante satisfeito com a história. Entretanto, ele se perguntava o que havia na primeira página, e isso perturbava seus pensamentos. Um dia, a tentação foi  grande demais para o garoto: Ele abriu exatamente na primeira página do livro, e derrubou-o, extremamente horrorizado.

Lá, impresso em negrito, estava escrito:

"Preço Sugerido: R$ 8,00".


ESSA FOI A NOSSA PRIMEIRA TROLLPASTA, CURTIRAM?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA NOITE

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Contos de Edgar Allan Poe - A Máscara da Morte Escarlate


A “Morte Escarlate” havia muito devastava o país. Jamais se viu peste tão fatal ou tão hedionda. O sangue era sua revelação e sua marca ? a cor vermelha e o horror do sangue. Surgia com dores agudas e súbita tontura, seguidas de profuso sangramento pelos poros, e então a morte. As manchas rubras no corpo e principalmente no rosto da vítima eram o estigma da peste que a privava da ajuda e compaixão dos semelhantes. E entre o aparecimento, a evolução e o fim da doença não se passava mais de meia hora.

Mas o príncipe Próspero era feliz, destemido e astuto. Quando a população de seus domínios se reduziu à metade, mandou vir à sua presença um milhar de amigos sadios e divertidos dentre os cavalheiros e damas da corte e com eles retirou-se, em total reclusão, para um dos seus mosteiros encastelados. Era uma construção imensa e magnífica, criação do gosto excêntrico, mas grandioso do próprio príncipe. Circundava-a a muralha forte e muito alta, com portas de ferro. Depois de entrarem, os cortesãos trouxeram fornalhas e grandes martelos para soldar os ferrolhos. Resolveram não permitir qualquer meio de entrada ou saída aos súbitos impulsos de desespero do que estavam fora ou aos furores do que estavam dentro. O mosteiro dispunha de amplas provisões. Com essas precauções, os cortesãos podiam desafiar o contágio. O mundo externo que cuidasse de si mesmo. Nesse meio-tempo era tolice atormentar-se ou pensar nisso. O príncipe havia providenciado toda a espécie de divertimentos. Havia bufões, improvisadores, dançarinos, músicos, Beleza, vinho. Lá dentro, tudo isso mais segurança. Lá fora, a “Morte Escarlate”.

Lá pelo final do quinto ou sexto mês de reclusão, enquanto a peste grassava mais furiosamente lá fora, o príncipe Próspero brindou os mil amigos com um magnífico baile de máscaras.

Era um espetáculo voluptuoso, aquela mascarada. Mas antes vou descrever onde ela aconteceu. Eram sete ? um suíte imperial. Em muitos palácios, porém, essas suítes formam uma perspectiva longa e reta, quando as portas se abrem até se encostarem nas paredes de ambos os lados, de tal modo que a vista de toda essa sucessão é quase desimpedida. Ali, a situação era muito diferente, como se devia esperar da paixão do duque pelo fantástico. Os salões estavam dispostos de maneira tão irregular que os olhos só podiam abarcar pouco mais de cada um por vez. Havia um desvio abrupto a cada vinte ou trinta metros e, a cada desvio, um efeito novo. À direita e à esquerda, no meio de cada parede, uma alta e estreita janela gótica dava para um corredor fechado que acompanhava as curvas da suíte. A cor dos vitrais dessas janelas variava de acordo com a tonalidade dominante na decoração do salão para o qual se abriam. O da extremidade leste, por exemplo, era azul ? e de um azul intenso eram suas janelas. No segundo salão os ornamentos e tapeçarias, assim como as vidraças, eram cor de púrpura. O Terceiro era inteiramente verde, e verdes também os caixilhos das janelas. O quarto estava mobiliado e iluminado com cor alaranjada ? o quinto era branco, e o sexto, roxo. O sétimo salão estava todo coberto por tapeçarias de veludo negro, que pendiam do teto e pelas paredes, caindo em pesadas dobras sobre um tapete do mesmo material e tonalidade. Apenas nesse salão, porém, a cor das janelas deixava de corresponder à das decorações. AS vidraças, ali, eram escarlates ? uma violenta cor de sangue.

Ora, em nenhum dos sete salões havia qualquer lâmpada ou candelabro, em meio à profusão de ornamentos de ouro espalhados por todos os cantos ou dependurados do teto. Nenhuma lâmpada ou vela iluminava o interior da seqüência de salões. Mas nos corredores que circundavam a suíte havia, diante de cada janela, um pesado tripé com um braseiro, que projetava seus raios pelos vitrais coloridos e, assim, iluminava brilhantemente a sala, produzindo grande número de efeitos vistosos e fantásticos. Mas no salão oeste, ou negro, o efeito do clarão de luz que jorrava sobre as cortinas escuras através das vidraças da cor do sangue era desagradável ao extremo e produzia uma expressão tão desvairada no semblante do que entravam que poucos no grupo sentiam ousadia bastante para ali penetrar.

Era também nesse apartamento que se achava, encostado à parede oeste, um gigantesco relógio de ébano. Seu pêndulo oscilava de um lado para o outro com um bater surdo, pesado, monótono; quando o ponteiro dos minutos completava o circuito do mostrador e o relógio ia dar as horas, de seus pulmões de bronze brotava um som claro e alto e grave e extremamente musical, mas em tom tão enfático e peculiar que, ao final de cada hora, os músicos da orquestra se viam obrigados a interromper momentaneamente a apresentação para escutar-lhe o som; com isso os dançarinos forçosamente tinham de parar as evoluções da valsa e, por um breve instante, todo o alegre grupo mostrava-se perturbado; enquanto ainda soavam os carrilhões do relógio, observava-se que os mais frívolos empalideciam e os mais velhos e serenos passavam a mão pela teste, como se estivessem num confuso devaneio ou meditação. Mas, assim que os ecos desapareciam interiormente, risinhos levianos logo se riam do próprio nervosismo e insensatez e, em sussurros, diziam uns aos outros que o próximo soar de horas não produziria neles a mesma emoção; mas, após um lapso de sessenta minutos (que abrangem três mil e seiscentos segundos do Tempo que voa), quando o relógio dava novamente as horas, acontecia a mesma perturbação e idênticos tremores e gestos de meditação de antes.

Apesar disso tudo, que festa alegre e magnífica! Os gosto do duque eram estranhos. Sabia combinar cores e efeitos. Menosprezando a mera decoração da moda, seus arranjos mostravam-se ousados e veementes, e suas idéias brilhavam com um esplendor bárbaro. Alguns podiam considerá-lo louco, sendo desmentidos por seus seguidores. Mas era preciso ouvi-lo, vê-lo e tocá-lo para convencer-se disso.

Para essa grande festa, ele próprio dirigiu, em grande parte, a ornamentação cambiante dos sete salões, e foi seu próprio gosto que inspirou as fantasias dos foliões. Claro que eram grotescas. Havia muito brilho, resplendor, malícia e fantasia ? muito daquilo que foi visto depois no Hernani. Havia figuras fantásticas com membros e adornos que não combinavam. Havia caprichos delirantes como se tivessem sido modelados por um louco. Havia muito de beleza, muito de libertinagem e de extravagância, algo de terrível e um tanto daquilo que poderia despertar repulsa. De um ao outro, pelos sete salões, desfilava majestosamente, na verdade, uma multidão de sonhos. E eles ? os sonhos ? giravam sem parar, assumindo a cor de cada salão e fazendo com que a impetuosa música da orquestra parecesse o eco de seus passos. Daí a pouco soa o relógio de ébano colocado no salão de veludo. Então, por um momento, tudo se imobiliza e é tudo silêncio, menos a voz do relógio. Os sonhos se congelam como estão. Mas os ecos das batidas extinguem-se ? duraram apenas um instante ? e risos levianos, mal reprimidos, flutuam atrás dos ecos, à medida que vão morrendo. E logo a música cresce de novo, e os sonhos revivem e rodopiam mais alegremente que nunca, assumindo as cores das muitas janelas multicoloridas, através das quais fluem os raios luminosos dos tripés. Ao salão que fica a mais oeste de todos os sete, porém, nenhum dos mascarados se aventura agora; pois a noite está se aproximando do fim: ali flui uma luz mais vermelha pelos vitrais cor de sangue e o negror das cortinas escuras apavora; para aquele que pousa o pé no tapete negro, do relógio de ébano ali perto chega um clangor ensurdecido mais solene e enfático que aquele que atinge os ouvidos dos que se entregam às alegrias nos salões mais afastados.

Mas nesses outros salões cheios de gente batia febril o coração da vida. E o festim continuou em remoinhos até que, afinal, começou a soar meia-noite no relógio. Então a música cessou, como contei, as evoluções dos dançarinos se aquietaram, e, como antes, tudo ficou intranqüilamente imobilizado. Mas agora iriam ser doze as badaladas do relógio; e desse modo mais pensamentos talvez tenham se infiltrado, por mais tempo, nas meditações dos mais pensativos, entre aqueles que se divertiam. E assim também aconteceu, talvez, que, antes de os últimos ecos da última badalada terem mergulhado inteiramente no silêncio, muitos indivíduos na multidão puderam perceber a presença de uma figura mascarada que antes não chamara a atenção de ninguém. E, ao se espalhar em sussurros o rumor dessa nova presença, elevou-se aos poucos de todo o grupo um zumbido ou murmúrio que expressava a reprovação e surpresa ? e, finalmente, terror, horror e repulsa.

Numa reunião de fantasmas como esta que pintei, pode-se muito bem supor que nenhuma aparência comum poderia causar tal sensação. Na verdade, a liberdade da mascarada dessa noite era praticamente ilimitada; mas a figura em questão ultrapassava o próprio Herodes, indo além dos limites até do indefinido decoro do príncipe. Existem cordas, nos corações dos mais indiferentes, que não podem ser tocadas sem emoção. Até para os totalmente insensíveis, para quem a vida e morte são alvo de igual gracejo, existem assuntos com os quais não se pode brincar. Na verdade, todo o grupo parecia agora sentir profundamente que na fantasia e no rosto do estranho não existia graça nem decoro. A figura era alta e esquálida, envolta do pés a cabeça em veste mortuárias. A máscara que escondia o rosto procurava assemelhar-se de tal forma com a expressão enrijecida de um cadáver que até mesmo o exame mais atento teria dificuldade em descobrir o engano. Tudo isso poderia ter sido tolerado, e até aprovado, pelos loucos participantes da festa, se o mascarado não tivesse ousado encarnar o tipo da Morte Escarlate. Seu vestuário estava borrifado de sangue ? e sua alta testa, assim como o restante do rosto, salpicada com o horror escarlate.

Quando os olhos do príncipe Próspero pousaram nessa imagem espectral (que andava entre os convivas com movimentos lentos e solenes, como se quisesse manter-se à altura do papel), todos perceberam que ele foi assaltado por um forte estremecimento de terror ou repulsa, num primeiro momento, mas logo o seu semblante tornou-se vermelho de raiva.

- Quem ousa… ? perguntou com voz rouca aos convivas que estavam perto ? quem ousa nos insultar com essa caçoada blasfema? Peguem esse homem e tirem sua máscara, para sabermos quem será enforcado no alto dos muros, ao amanhecer!

O príncipe Próspero estava na sala leste, ou azul, ao dizer essas palavras. Elas ressoaram pelos sete salões, altas e claras, pois o príncipe era um homem ousado e robusto e a música se calara com um sinal de sua mão.

O príncipe achava-se no salão azul com um grupo de pálidos convivas ao seu lado. Assim que falou, houve um ligeiro movimento dessas pessoas na direção do intruso, que, naquele momento, estava bem ao alcance das mãos, e agora, com passos decididos e firmes, se aproximava do homem que tinha falado. Mas por causa de um certo temor sem nome, que a louca arrogância do mascarado havia inspirado em toda a multidão, não houve ninguém que estendesse a mão para detê-lo; de forma que, desimpedido , passou a um metro do príncipe e, enquanto a vasta multidão, como por um único impulso, se retraía do centro das salas para as paredes, ele continuou seu caminho sem deter-se, no mesmo passo solene e medido que o distinguira desde o inicio, passando do salão azul para o púrpura ? do púrpura para o verde ? do verde para o alaranjado ? e desse ainda para o branco ? e daí para o roxo, antes que se fizesse qualquer movimento decisivo para dete-lo. Foi então que o príncipe Próspero, louco de raiva e vergonha por sua momentânea covardia, correu apressadamente pelos seis salões, sem que ninguém o seguisse por causa do terror mortal que tomara conta de todos. Segurando bem alto um punhal desembainhado, aproximou-se, impetuosamente, até cerca de um metro do vulto que se afastava, quando este, ao atingir a extremidade do salão de veludo, virou-se subitamente e enfrentou seu perseguidor. Ouviu-se um grito agudo ? e o punhal caiu cintilando no tapete negro, sobre o qual, no instante seguinte, tombou prostrado de morte o príncipe Próspero. Então, reunindo a coragem selvagem do desespero, um bando de convivas lançou-se imediatamente no apartamento negro e, agarrando o mascarado, cuja alta figura permanecia ereta e imóvel à sombra do relógio de ébano, soltou um grito de pavor indescritível, ao descobrir que, sob a mortalha e a máscara cadavérica, que agarravam com tamanha violência e grosseria, não havia qualquer forma palpável.

E então reconheceu-se a presença da Morte Escarlate. Viera como um ladrão na noite. E um a um foram caindo os foliões pelas salas orvalhadas de sangue, e cada um morreu na mesma posição de desespero em que tombou no chão. E a vida do relógio de Ébano dissolveu-se junto com a vida do último dos dissolutos. E as chamas dos braseiros extinguiram-se. E o domínio ilimitado das Trevas, da Podridão e da Morte Escarlate estendeu-se sobre tudo.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

THE MIDNIGHT GAME - Um Filme Baseado Num Ritual Que Virou Creepy

Olá! Para você que não me conhece, eu sou o Pedro, obviamente, um dos postadores do blog que provavelmente foi esquecido por não postar. Eu não posto com frequência por falta de tempo, mas hoje estou de volta (e pretendo voltar de vez) falando sobre um filme baseado numa creepypasta baseada num ritual.

Você se lembra do "Jogo do Midnight Man"? Também conhecido como O Jogo da Meia-Noite, era usado para punir aqueles que desrespeitassem as regras de alguma religião pagã. Existem regras e passos que devem ser feitos com cautela para que o ritual seja efetuado com eficiência. O objetivo do jogo/ritual é evitar um trágico encontro com o Homem da Meia-Noite.


O filme é basicamente isso, alguns jovens do ensino médio bêbados e drogados a procura de muita putaria resolvem "se divertir" e se arriscam executando esse ritual pagão. Eles então se encontram num circulo interminável envolvendo os seus piores medos.
O filme ainda não possui informações detalhas como por exemplo data de estréia. No entanto, já existe um trailer disponível. Veja abaixo:


Não foi mostrado no trailer, mais logo após a pesquisa "how to play the midnight game" eles foram parar direto aqui no blog, gostaram do post e resolveram jogar. SOQN

Veja também o site oficial do filme: http://www.goodnightfilm.com/themidnightgame/

sábado, 23 de novembro de 2013

Trollpastas - As Creepypastas Mais Trashes!!!


BOTE SUA PAMPERS E ENTRE NO MUNDO TRASH!

Nesse blog, eu comecei escrevendo contos ruins. Os mesmos foram evoluindo, até que eu comecei a ousar mais - vulgo fazer contos hot. Nesse meio, eu resolvi introduzir contos trashes, como "Mamãe Perdi Meu Rim".



Admito que eu curto um bocado escrever e ler trash, embora filmes do gênero me deem um pouco de sono, e eu também costumava imaginar um tipo de creepypasta que seguisse esse gênero. Então vocês começam a reclamar: "Ah, mas já existem as craapypastas (ou crepepastas)!". De fato, mas as craapypastas são totalmente zoadas, é um texto inteiro de zoeira - não necessariamente, mas na maioria dos casos - enquanto as Trollpastas são como uma creepypasta de final surpreendente, a diferença se encontra no ponto do humor: As Trollpastas trazem um final recheado de comédia!

Tomando total liberdade e confiando em meus "instintos creepypásticos" optei por nomear vulgarmente esse estilo de creepypasta como: Creepypastas trashes.

Conveniente com o Predomínio, não? Um blog que mistura comédia com humor... Tchanran! Sim meu povo, as trollpastas passarão a aparecer em nosso blog! A partir da semana que vem, toda quarta-feira teremos uma trollpasta no blog - que podem ser pegas da internet ou até mesmo escritas por mim.

PREPAREM VOSSAS BOCHECHAS!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA NOITE

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A Mais Bela Criatura - Um Texto Fascinante!


BOTE SUA PAMPERS E CONHEÇA A MAIS BELA CRIATURA!





A criatura mais linda que já vi vulgo Tiririca parecia nunca fechar as cortinas do seu quarto ao lado. Ela só se mudou há uma semana, mas era difícil não notar uma garota como ela. Eu acho que ela nunca tinha me visto, porém acredito que isso tenha tornado as coisas mais interessantes. 

Ela era jovem e magra, de pele tão branca quanto o a fogo neve do inferno inverno, e ela tinha um lindo cabelo cor carmesim. Eu gostava de vê-la dançar o quadradinho de 8 todas as noites, e o cabelo dela incendiando o ar com cada mergulho e giro. Fiquei fascinada imediatamente, pegando todos os movimentos que eu podia ver através daquele portal de vidro. Algumas noites ela dançava, em outras ela apenas se sentava em sua mesa, às vezes falando em seu celular a noite toda. Isso durou até o fim do mês, quando eu vi o assassinato da primeira pessoa. 

Era uma garota da escola, ela estava entusiasmada para entrar de cabeça no mundo das drogas "legais", era uma rejeitada, mas com ela era diferente. Era a vítima perfeita. Ela sempre fez as coisas de forma perfeita. Foi a primeira noite em que ela ascendeu a luz cedo. Ela segurava um marcador de prata que combinado com a escuridão, logo começou a brilhar em um vermelho escalarte. Não houve gritos, não houve nenhum tipo de som. Deve ter durado apenas alguns segundos, mas parecia ter durado horas, enquanto eu observava. Era espetacular.

Quando ela finalmente terminou, ela olhou pela janela e me olhou. Seu rosto, seu lindo rosto, foi cuidadosamente revestido por uma camada de sangue fresco. Ela tinha o mais lindo sorriso, e os olhos mais sedutores e selvagens. Ela cruzou a linha do mais profundo e obscuro pecado. Meu deus, como ela era linda. Seu cabelo vermelho caia tão graciosamente em seu rosto como um anjo caído.

Os próximos três iam e vinham da mesma forma: um jogador de futebol bêbado, um ator pornô brocha de teatro recluso e uma gótica - todos eles eram os artistas desse maravilhoso show que ela fazia para mim durante todo o ano. Ela convidou-a para o seu quarto, tal como uma velha amiga para falar das últimas fofocas. Então eu vi, o momento que eu sempre esperava, um sorriso insinuou em seus lábios. Ela sempre apagava as luzes para matar, exibindo um lindo olhar, enquanto tirava suas vidas. Juro que eu podia sentir o mesmo êxtase que ela sentia ao matar.

Um dia, eu finalmente tive a coragem  de ir conhecê-la ou, talvez se juntar ao seu show. Se eu estava realmente com sorte, talvez eu pudesse ser a única a inspirar aquele sorriso terrivelmente sedutor. Comprei algumas roupas, um perfume caro. Eu até repintei meu cabelo de loiro, esperando que eu pudesse fazê-lo brilhar como o dela. Mas naquela manhã recebi a pior notícia de todas.

Meus pais me disseram que estávamos nos mudando. Eles estavam temendo por mim, já que muitos adolescentes haviam desaparecido ultimamente. Tentei contestar, mas o que eu podia fazer? Se eu falasse para eles sobre a garota em minha janela, eu nunca mais a veria. Eles me mandaram embora imediatamente para ficar com um amigo da família. Foi difícil, eu fiquei tão triste por não estar no meu quarto novamente, para vê-la dançar para mim uma última vez.

Eu ficaria muito triste se não tivesse meu espelho na parede. Quando eu saí da enfermaria, o meu médico recomendou que eu colocasse ao lado da minha cama, como uma janela. Eu pensei que isso seria estranho, no começo, mas logo eu esqueci que estava lá. Desde que eu o coloquei lá, no meu quarto, era como se eu estivesse a ver a mais bela criatura já vista por meus olhos.

Adaptado de: Lua Pálida

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O que dizer dessa brilhante criação... É simplesmente foda! Bem escrito, bem desenvolvido e ainda conta com um fim incrível! 

Para quem não entendeu, na verdade "a mais bela criatura" era ela mesma. Isso é notável no último parágrafo, quando ela diz que depois que colocou o espelho é como se ela continuasse vendo a mais bela criatura... Entretanto, uma breve pergunta fica: Quando ela olhava pela janela, ela via seu reflexo? Incógnita...

Avaliação Final: Nada mais a dizer desse ótimo texto, não é? Nota 10

A MAIS BELA CRIATURA EU AVISTEI... APENAS UM REFLEXO...

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE

A Creepypasta Perfeita


BOTE SUA PAMPERS E CONHEÇA A CREEPYPASTA PERFEITA... SQN!


Quantas creepypastas você já leu? Quantas vezes você procurou em diversos sites a creepypasta perfeita, a mais assustadora de todas, ou ao menos, a que mais te deixaria pensativo?

Bom, com as creepys você descobre muita coisa, como por exemplo a existência de um lado obscuro da internet, que há milhões de casos estranhos pelo mundo, mistérios sem solução. Vocês descobre que os games podem ser perigosos, e inocentes desenhos animados escondem seu lado satânico. Você descobre que o seu artista favorito pode ter um pacto com o demônio cof cof Xuxa, e músicas que revelam isso.

Você descobre mensagens subliminares nas coisas mais improváveis, e você conhece correntes criadas por cracudos e que não te salvarão nem se você enviá-las para todos os seus amigos. Você descobre fotos e vídeo amaldiçoados e bizarros.

E você também descobre coisas bem mais interessantes que isso. Você descobre que talvez não seja você mesmo controlando suas ações, ou que você não é... você. Que você não tem pensamentos próprios, ou que sua vida só passa de uma lembrança.

Você lê tudo isso porque é doidaum gosta de sentir medo. Porque gosta de pensar sobre certas coisas, porque gosta do perigo.

Você encara as creepys como meros textos falsos, mas... e se alguma delas, alguma que você ainda não encontrou, seja verdadeira?

E se você ainda não encontrou-a porque ela não existe? Porque é você que vai criar, ou melhor, contar?

E se os relatos de pessoas apavoradas não forem definitivamente falsos?

E se algum dia for VOCÊ no lugar delas...?

E se algum dia você descobrir que a creepypasta perfeita é o que está por trás da sua vida... da NOSSA vida?

E se algum dia você relatar um experimento chocante com o sobrenatural da internet, e todos encararem como mera brincadeira?

Apenas como mais uma creepypasta.

E se a creepypasta perfeita for... você?

Adaptado de: Creepypasta Brasil 
(Texto criado por H. O. Kaori)
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E finalmente o Leon está de volta ao blog! Sendo assim, teremos posts diários - a não ser que eu morra ou pegue câncer. 

Avaliando a creepy, eu diria que foi uma das ideias mais criativas para se criar uma creepypasta. Imaginar a creepypasta perfeita, enchendo o leitor de perguntas e de curiosidade, prendendo ele o texto inteiro para descobrir que talvez o evento mais macabro já relatado venha a acontecer com ele mesmo... A creepy só perde no ponto de que não existiu, não existe e jamais existirá creepypasta perfeita... Nem que seja uma REAL! (O "SQN" no nosso "bote sua pampers..." não foi à toa)

Avaliação Final: A creepy ganha um 9,0

NÃO OLHE PARA TRÁS...

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE


sábado, 16 de novembro de 2013

Simpsons: Abertura de Guillermo Del Toro E Suas Referências!!!


BOTE SUA PAMPERS E... THE SIMPSONS!!!

Ah! A maioria de vocês provavelmente já sentiu a sensação nostálgica ao ouvir a abertura de "Os Simpsons", correto? Recentemente, na vigésima quarta edição do Casa dos Horrores (Especial de Halloween dos Simpsons), chamaram o Guillermo Del Toro para a produção da abertura. O resultado está abaixo: 



Para quem não sabe, o Guillermo Del Toro é cineasta e escritor, sendo autor de ótimos filmes do gênero horror, como: Mama e O Labirinto do Fauno. Não podia se esperar menos... Vocês notaram? Vocês viram? A vigésima quarta abertura do Casa dos Horrores estava cheia de referências à demasiados filmes de terror! Confira cada uma dessas referências no vídeo abaixo:


De filmes clássicos à grandes autores do terror!


ACERTARAM AS REFERÊNCIAS?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE


Referências: MedoB

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Comunicado Importante: Pessoas Que Mandaram Creepypastas dos Fãs/Relatos!!!


BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA!

Depois de muito enrolar aqueles que me mandaram creepypasta dos fãs, relatos e até mesmo traduções, finalmente resolvi fazer uma postagem para deixar todos informados e esclarecer os fatos, só para vocês não acharem que eu não quero postar o conteúdo de vocês!

Não sei se vocês sabem, mas eu sou um cara um pou... bastante desorganizado, e comumente, na minha caixa de e-mail não chegam muitas creepypastas dos fãs ou coisas do gênero. Para minha surpresa, minha caixa acabou ficando cheia de creepys e putz, eu não sabia como fazer, já que eu tinha vários posts preparados, as provas estavam chegando, estava cheio de trabalhos e ainda tinha o cansaço. Por essas razões resolvi decidir dar uma parada no blog e na página e voltar com tudo depois das provas. E reservarei uma semana especialmente para as creepys dos fãs e relatos!

ERA ISSO PESSOAL!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA NOITE

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O Desaparecimento da Sra. Yurno - Uma História Ótima Para Se Discutir Teorias!


BOTE SUA PAMPERS E DESVENDE O MISTÉRIO!

Em sua velhice, Josephine Yurno costumava, toda tarde, se prostituir dar uma volta pela sua vizinhança em Norwich, Connecticut. 

Em 12 de novembro de 1935, ela saiu, como de costume, no entanto não retornou. Uma busca exaustiva foi feita por vários cafetões voluntários e pelos policiais de Norwich, mas nenhum sinal da mulher foi encontrado.

Três anos depois, a Sra. Yurno foi encontrada sentada na frente da casa de um de seus vizinhos, sem nenhum ferimento no corpo e com bom estado de saúde. Quando perguntaram-lhe onde ela esteve, ela foi incapaz de entender a pergunta. De seu ponto de vista, nenhum tempo se passara.

Contrariando o conselho de seus vizinhos e de seu médico, ela recusou qualquer tratamento médico e continuou com sua vida de antes, incluindo suas caminhados. Outro vizinho foi responsável pela foto abaixo, tirada no outono de 1938.



A fumaça vinda de folhas queimadas dá um ar levemente Silent Hill assustador a essa foto. Em 12 de novembro de 1940, exatamente 5 anos após seu primeiro desaparecimento, a Sra. Yurno desapareceu novamente. Desta vez, entretanto, sem obter retorno.

Fonte: Creepypasta Brasil

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Essa não é lá uma creepy fodástica, mas de qualquer forma, como o próprio título sugere, é um texto bom para se discutir teorias. O que teria acontecido com a Sra. Yurno? Por que ela nunca mais voltou? E essa foto? 

Avaliação Final: A creepy merece um 7,0.

QUAL SUA OPINIÃO?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE

domingo, 3 de novembro de 2013

O Mais Best da Semana #30


BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA O QUE TEVE DE MELHOR NA SEMANA!

Saudações insanos, como vão? Estamos aqui para degustar de mais um 'best'... NO DOMINGO! Relaxem, ele continua insano! Aproveito esse espaço para vos informar de que, nas próximas duas semanas, provavelmente ficaremos sem o nosso 'best' devido à minha semana de provas. Lamento... Mas enfim, agora não é hora de tristeza, mas sim de INSAAANIIIDAAADEEE!!!

Iniciando o 'best' com um .gif pra lá de "WTF?".
Destaques do Predomínio!!!

A semana foi bem monótona no blog, mas nós com certeza entramos profundamente no clima de halloween! Portanto confiram nossos dois posts especiais que compõem os destaques do Predomínio! Links abaixo, ENJOY:


Jack O´Lantern - A Lenda Que Originou As Abóboras Fodásticas de Halloween!

Destaques dos parceiros!!!

Vou dizer a verdade; essa semana eu realmente não tive muita paciência para ler os posts dos parceiros, mas de qualquer forma arranjei uns destaques bem bacanas para o nosso 'best'.

2 de nossos parceiros tinham dado uma sumida da blogosfera, mas essa semana os dois voltaram a ativa, e voltaram com tudo!!! E adivinha quem eles são: Zona 33 e Segundo Olhar Retrô. Abaixo, confira as matérias que eles lançaram nessa semana... ENJOY:

Zona 33:

- Halloween (Matéria explicativa, falando sobre essa data tão curiosa: O Dia das Bruxas!)

- Giro 33 #10 (Mais uma edição bizarrissima do Giro 33)

- Links Pro Final de Semana #12 (Mais uma edição desses ótimos links dos parceiros do Zona... É o 'best' deles, hehe)

- Dia de Los Muertos (Conheça a comemoração, animadíssima, de finados, no México)

- O Capelobo (A lenda de uma misteriosa criatura do norte do Brasil)

Segundo Olhar Retrô:

- Lendas Urbanas- Introdução (O Segundo Olhar voltou com uma série de posts, trazendo lendas do interior de São Paulo. Esse é o post introdutório!)

- Lendas Urbanas- Campinas (A primeira lenda vem da cidade de Campinas, que por coincidência é a cidade onde o Bart Fabri, dono do Segundo Olhar, mora)

- Lendas Urbanas- Pereiras (Segunda lenda, dessa vez da cidade de Pereiras... Contando sobre um guarda do capeta!)

- Lendas Urbanas- Guaratinguetá (A última lenda, vinda de Guaratinguetá, mostra a origem da nossa Loira do Banheiro)

Os links foram tão bons que até o Seed Eater veio ver!

Links... insanamente insanos, especialmente para vocês... Curtiram?

ATÉ MAIS PESSOAL!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA NOITE