No norte da República do Congo, povos nativos relatam a existência de uma criatura que habita lagos. Este ser foi nomeado como Mokéle Mbembe (tradução: aquele que interrompe o fluxo dos rios), e se assemelha a um dinossauro maior que um elefante.
Os primeiros registros desse monstro foram publicados em 1.976, quando um grupo de missionários franceses encontraram pegadas enormes de um animal desconhecido.
Em 1.909, Carl Hagenbeck, naturalista, ouviu Hans Schomburgh e Joseph Menges que relataram a existência de um enorme animal que parece a junção de um elefante e um lagarto, ou que parece um brontossauro.
Em 1.913, o capitão Von Stein Zu Lausnitz foi informado pelos nativos que temiam Mokéle-Mbembe, o qual vagaria pelos rios Ubangi, the Sangha e Ikelemba. O animal era de pele amarronzada, do tamanho de um elefante, com um comprido e flexível pescoço. Alguns o descreveram com uma comprida e muscular cauda, similar a de um crocodilo. Derruba canoas, ataca os animais, os quais não são comidos por Mokéle-Mbembe.
Em 1.920, a expedição The Smithsonian Institution encontrou inexplicáveis pegadas e ouviu rugidos que não foram identificados, mas seriam de animais desconhecidos, vindos da selva. Nessa expedição, ocorreu uma tragédia: o trem estava atravessando uma área inundada, quando os nativos aflitos disseram que viram Mokéle-Mbembe, a locomotiva descarrilhou e 4 pessoas da expedição foram esmagadas e outras dezenas de pessoas ficaram feridas.
Em 1.932, Ivan T. Sanderson, zoólogo e biólogo, e Gerald Russel, estavam navegando no rio Mainyu, viram uma cabeça como a de um lagarto, escura e brilhante, um pescoço como a de um cisne, comprido, que os encarou por um breve segundo, após foi-se embora. Nunca mais o Sr. Anderson o viufim da triste história de amor.
Em 1.976, James Powell, herpetologista, viajou ao Gabão para estudar os crocodilos, e o povo Fan lhe contou sobre N´yamala, um enorme animal habitava os rios próximos. Michael Obang lhe contou que em 1.946 N`yamala teria aparecido, e o reconheceu ao ver um livo sobre dinossauros, apontando-lhe o diplodocus. Os fatos foram contados ao Dr. Roy P. Mackal, um biólogo The University of Chicago e vice-presidente The International Society of Illuminatis Criptozoology.
Em 1.979, ambos foram para a região de Likouala, e no norte da cidade e Impfondo, encontraram-se com o reverendo Eugene Thomas, de Ohio, um missionário desde 1.955, que confirmou sobre as histórias de Mokéle-Mbembe. Mostrando aos nativos o livro sobre dinossauros, reconheceram Mokéle-Mbembe em um apatassauros e um diplodocus. Descreveram que o animal tem a cabeça como a de uma cobra, uma comprida e fina cauda, um corpo aproximando-se do tamanho de um elefante, ou pelo menos a de um hipopótamo; as pernas são curtas, as patas traseiras possuem três unhas; tem pele marrom-avermelhada; uma crista que sai do topo da cabeça e desce ao longo do pescoço. Todos concordaram que seu habitat é o lago do pântano e os rios, e raramente são avistados.
Em 1.981, o Dr. Roy P. Mackal retornou com uma expedição e ficou sabendo que os pigmeus Bagombe haviam matado um Mokéle-Mbembe, em 1.960. Quando a expedição estava percorrendo o rio Likouala- aux-Herbes, ao sul da cidade de Epena, abruptamente uma grande criatura submergiu e uma grande onde se formou batendo na canoa do Dr. Mackal.
Também em 1.981, Herman Regusters e sua esposa, Kia, teriam visto uma cabeça como a de uma cobra sobre um gracioso pescoço, submergindo no Lake Tele, e Marcellin Agnagna, um biólogo congolês, e as pessoas cumpunham a expedição, em 1.983, também teriam avistado, e tinha uma pequena cabeça como a de um lagarto, pescoço comprido. Teria filmado o animal, mas esqueceu-se de colocar a lente da sua Super-8 filmagem a longa distâncianoob. Desse forma, privou o mundo da imagem de Mokéle-Mbembe.
Em 1.985, William J. Gibbons, formou uma expedição em busca de Mokéle-Mbembe. Eles atravessaram a cerrada selva, porém não o viram. Entretanto, foi encontrado uma espécie de macacos que foram classificados como uma nova sub-espécie, Cerocebus galeritus, cujas pele e cabeça foram oferecidos ao British Museum of Natural History, de Londres. Voltou à África em 1.992, em 2.000 e 2.002, sempre entrevistando os nativos, os quais afirmam a existência de Mokéle-Mbembe.
Em 1.987, a tentativa da expedição japonesa de filmar o animal frustrou-se.
Em 1.990, o explorador Redmond O´Hanlon concluiu que as pessoas que contaram ter visto o animal devem tê-lo confundido com um elefante selvagem, atravessando o rio com sua trombam erguidahummmm....
A comunidade científica e os criptozoólogos continuam formando as expedições à procura do animal e acreditam que ele será encontrado. É uma questão de tempo; em alguns casos obtém-se primeiro a fotografia do animal avistado, por exemplo o elefante anão africano, o qual está sendo procurado pelos criptozoólogos e a comunidade científica, descrito em 1.906, pelo professor Theodor Noack, e em outros casos como o do Mokéle-Mbembe não há sequer uma fotografia, ou mesmo um desenho.
O elefante anão africano, quando adulto chegaria a medir 1,50 metro. Enquanto que os filhotes são do tamanho de um cão.
Posso dizer que esse é um dos criptídeos mais interessantes, tanto por isso postei sobre ele para vós (que palavra bonita).
Fonte: Criptomania
Os primeiros registros desse monstro foram publicados em 1.976, quando um grupo de missionários franceses encontraram pegadas enormes de um animal desconhecido.
Mokéle-Mbembe deixando a sua "marca da fama". |
Em 1.909, Carl Hagenbeck, naturalista, ouviu Hans Schomburgh e Joseph Menges que relataram a existência de um enorme animal que parece a junção de um elefante e um lagarto, ou que parece um brontossauro.
Em 1.913, o capitão Von Stein Zu Lausnitz foi informado pelos nativos que temiam Mokéle-Mbembe, o qual vagaria pelos rios Ubangi, the Sangha e Ikelemba. O animal era de pele amarronzada, do tamanho de um elefante, com um comprido e flexível pescoço. Alguns o descreveram com uma comprida e muscular cauda, similar a de um crocodilo. Derruba canoas, ataca os animais, os quais não são comidos por Mokéle-Mbembe.
Em 1.920, a expedição The Smithsonian Institution encontrou inexplicáveis pegadas e ouviu rugidos que não foram identificados, mas seriam de animais desconhecidos, vindos da selva. Nessa expedição, ocorreu uma tragédia: o trem estava atravessando uma área inundada, quando os nativos aflitos disseram que viram Mokéle-Mbembe, a locomotiva descarrilhou e 4 pessoas da expedição foram esmagadas e outras dezenas de pessoas ficaram feridas.
Em 1.932, Ivan T. Sanderson, zoólogo e biólogo, e Gerald Russel, estavam navegando no rio Mainyu, viram uma cabeça como a de um lagarto, escura e brilhante, um pescoço como a de um cisne, comprido, que os encarou por um breve segundo, após foi-se embora. Nunca mais o Sr. Anderson o viu
Um diplodocus. |
Em 1.979, ambos foram para a região de Likouala, e no norte da cidade e Impfondo, encontraram-se com o reverendo Eugene Thomas, de Ohio, um missionário desde 1.955, que confirmou sobre as histórias de Mokéle-Mbembe. Mostrando aos nativos o livro sobre dinossauros, reconheceram Mokéle-Mbembe em um apatassauros e um diplodocus. Descreveram que o animal tem a cabeça como a de uma cobra, uma comprida e fina cauda, um corpo aproximando-se do tamanho de um elefante, ou pelo menos a de um hipopótamo; as pernas são curtas, as patas traseiras possuem três unhas; tem pele marrom-avermelhada; uma crista que sai do topo da cabeça e desce ao longo do pescoço. Todos concordaram que seu habitat é o lago do pântano e os rios, e raramente são avistados.
Suposta fotografia do dinossauro maroto... Mokéle-Mbembe |
A mesma imagem, porém mais de perto. Isso parece uma sangue-suga, e essa câmera é muito da VAGABUNDA! |
Também em 1.981, Herman Regusters e sua esposa, Kia, teriam visto uma cabeça como a de uma cobra sobre um gracioso pescoço, submergindo no Lake Tele, e Marcellin Agnagna, um biólogo congolês, e as pessoas cumpunham a expedição, em 1.983, também teriam avistado, e tinha uma pequena cabeça como a de um lagarto, pescoço comprido. Teria filmado o animal, mas esqueceu-se de colocar a lente da sua Super-8 filmagem a longa distância
Em 1.985, William J. Gibbons, formou uma expedição em busca de Mokéle-Mbembe. Eles atravessaram a cerrada selva, porém não o viram. Entretanto, foi encontrado uma espécie de macacos que foram classificados como uma nova sub-espécie, Cerocebus galeritus, cujas pele e cabeça foram oferecidos ao British Museum of Natural History, de Londres. Voltou à África em 1.992, em 2.000 e 2.002, sempre entrevistando os nativos, os quais afirmam a existência de Mokéle-Mbembe.
Em 1.987, a tentativa da expedição japonesa de filmar o animal frustrou-se.
Em 1.990, o explorador Redmond O´Hanlon concluiu que as pessoas que contaram ter visto o animal devem tê-lo confundido com um elefante selvagem, atravessando o rio com sua trombam erguida
A comunidade científica e os criptozoólogos continuam formando as expedições à procura do animal e acreditam que ele será encontrado. É uma questão de tempo; em alguns casos obtém-se primeiro a fotografia do animal avistado, por exemplo o elefante anão africano, o qual está sendo procurado pelos criptozoólogos e a comunidade científica, descrito em 1.906, pelo professor Theodor Noack, e em outros casos como o do Mokéle-Mbembe não há sequer uma fotografia, ou mesmo um desenho.
O elefante anão africano, quando adulto chegaria a medir 1,50 metro. Enquanto que os filhotes são do tamanho de um cão.
Um elefante anão. Essa espécie sofre bullying por caus do tamanho... (brinks) |
Fonte: Criptomania
NÃO TEM NADA PRA FAZER? CHAMA OS AMIGOS PARA UMA EXPEDIÇÃO NO CONGO!
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!
BOA TARDE
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