domingo, 5 de maio de 2013

Mokéle Mbembe- Um sobrevivente dos Dinossauros???


BOTE SUA PAMPERS E VÁ PARA O CONGO!

Mokéle-Mbembe batendo um rango

No norte da República do Congo, povos nativos relatam a existência de uma criatura que habita lagos. Este ser foi nomeado como Mokéle Mbembe (tradução: aquele que interrompe o fluxo dos rios), e se assemelha a um dinossauro maior que um elefante.

Os primeiros registros desse monstro foram publicados em 1.976, quando um grupo de missionários franceses encontraram pegadas enormes de um animal desconhecido.

Mokéle-Mbembe deixando a sua "marca da fama".

Em 1.909, Carl Hagenbeck, naturalista, ouviu Hans Schomburgh e Joseph Menges que relataram a existência de um enorme animal que parece a junção de um elefante e um lagarto, ou que parece um brontossauro.

Em 1.913, o capitão Von Stein Zu Lausnitz foi informado pelos nativos que temiam Mokéle-Mbembe, o qual vagaria pelos rios Ubangi, the Sangha e Ikelemba. O animal era de pele amarronzada, do tamanho de um elefante, com um comprido e flexível pescoço. Alguns o descreveram com uma comprida e muscular cauda, similar a de um crocodilo. Derruba canoas, ataca os animais, os quais não são comidos por Mokéle-Mbembe.

Em 1.920, a expedição The Smithsonian Institution  encontrou inexplicáveis pegadas e ouviu rugidos que não foram identificados, mas seriam de animais desconhecidos, vindos da selva. Nessa expedição, ocorreu uma tragédia: o trem estava atravessando uma área inundada, quando os nativos aflitos disseram que viram Mokéle-Mbembe, a locomotiva descarrilhou e 4 pessoas da expedição foram esmagadas e outras dezenas  de pessoas ficaram feridas.

Em 1.932, Ivan T. Sanderson, zoólogo e biólogo, e Gerald Russel, estavam navegando no rio Mainyu, viram uma cabeça como a de um lagarto, escura e brilhante, um pescoço como a de um cisne, comprido, que os encarou por um breve segundo, após foi-se embora. Nunca mais o Sr. Anderson o viu fim da triste história de amor.

Um diplodocus.
Em 1.976, James Powell, herpetologista, viajou ao Gabão para estudar os crocodilos, e o povo Fan lhe contou sobre N´yamala, um enorme animal habitava os rios próximos. Michael Obang lhe contou que em 1.946 N`yamala teria aparecido, e o reconheceu ao ver um livo sobre dinossauros, apontando-lhe o diplodocus. Os fatos foram contados ao Dr. Roy P. Mackal, um biólogo The University of Chicago e vice-presidente The International Society of Illuminatis Criptozoology.

Em 1.979, ambos foram para a região de Likouala, e no norte da cidade e Impfondo, encontraram-se com o reverendo Eugene Thomas, de Ohio, um missionário desde 1.955, que confirmou sobre as histórias de Mokéle-Mbembe. Mostrando aos nativos o livro sobre dinossauros, reconheceram Mokéle-Mbembe em um apatassauros e um diplodocus. Descreveram que o animal tem a cabeça como a de uma cobra, uma comprida e fina cauda, um corpo aproximando-se do tamanho de um elefante, ou pelo menos a de um hipopótamo; as pernas são curtas, as patas traseiras possuem três unhas; tem pele marrom-avermelhada; uma crista que sai do topo da cabeça e desce ao longo do pescoço. Todos concordaram que seu habitat é o lago do pântano e os rios, e raramente são avistados.

Suposta fotografia do dinossauro maroto... Mokéle-Mbembe

A mesma imagem, porém mais de perto. Isso parece uma sangue-suga,
e essa câmera é muito da VAGABUNDA!

Em 1.981, o Dr. Roy P. Mackal retornou com uma expedição e ficou sabendo que os pigmeus Bagombe haviam matado um Mokéle-Mbembe, em 1.960. Quando a expedição estava percorrendo o rio Likouala- aux-Herbes, ao sul da cidade de Epena, abruptamente uma grande criatura submergiu e uma grande onde se formou batendo na canoa do Dr. Mackal.

Também em 1.981, Herman Regusters e sua esposa, Kia, teriam visto uma cabeça como a de uma cobra sobre um gracioso pescoço, submergindo no Lake Tele, e Marcellin Agnagna, um biólogo congolês, e as pessoas cumpunham a expedição, em 1.983, também teriam avistado, e tinha uma pequena cabeça como a de um lagarto, pescoço comprido. Teria filmado o animal, mas esqueceu-se de colocar a lente da sua Super-8 filmagem a longa distância noob. Desse forma, privou o mundo da imagem de Mokéle-Mbembe.

Em 1.985, William J. Gibbons, formou uma expedição em busca de Mokéle-Mbembe. Eles atravessaram a cerrada selva, porém não o viram. Entretanto, foi encontrado uma espécie de macacos que foram classificados como uma nova sub-espécie, Cerocebus galeritus, cujas pele e cabeça foram oferecidos ao British Museum of Natural History, de Londres. Voltou à África em 1.992, em 2.000 e 2.002, sempre entrevistando os nativos, os quais afirmam a existência de Mokéle-Mbembe.

Em 1.987, a tentativa da expedição japonesa de filmar o animal frustrou-se.

Em 1.990, o explorador Redmond O´Hanlon concluiu que as pessoas que contaram ter visto o animal devem tê-lo confundido com um elefante selvagem, atravessando o rio com sua trombam erguida hummmm....

A comunidade científica e os criptozoólogos continuam formando as expedições à procura do animal e acreditam que ele será encontrado. É uma questão de tempo; em alguns casos obtém-se primeiro a fotografia do animal avistado, por exemplo o elefante anão africano, o qual está sendo procurado pelos criptozoólogos e a comunidade científica, descrito em 1.906, pelo professor Theodor Noack, e em outros casos como o do Mokéle-Mbembe não há sequer uma fotografia, ou mesmo um desenho.

O elefante anão africano, quando adulto chegaria a medir 1,50 metro. Enquanto que os filhotes são do tamanho de um cão.

Um elefante anão. Essa espécie sofre bullying por caus do tamanho...
(brinks)

Posso dizer que esse é um dos criptídeos mais interessantes, tanto por isso postei sobre ele para vós (que palavra bonita).


Fonte: Criptomania


NÃO TEM NADA PRA FAZER? CHAMA OS AMIGOS PARA UMA EXPEDIÇÃO NO CONGO!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA TARDE








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