quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Creepypasta dos Fãs: Um Conto de Terror do Natal


BOTE SUA PAMPERS E VEJA O QUE O FÃ MANDOU!

Saudações insanos, como estão? E a merda do Natal chegou de novo né? Ah, mas tem comida, então ta tudo bem. E sabe o que tem também? Postagem especial aqui no Predomínio, e, até lá, tem essa creepy dos fãs, enviada pela fofa, linda e fã do blog, a Natália Lacerda. Eita leitora participativa hein! Ela já tinha mandado um relato pra gente (confira AQUI) e já deu dica de postagem também (confira AQUI). 

Agora, degustem a creepy dela!
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Sinceramente, não quero começar essa história com uma entrada cliché de "era uma noite escura e blá blá blá"; sem muitos detalhes, porque afinal de contas ela é real e por isso deve ser levada a sério. 

Meus pais sempre me contam histórias de terror, não só pra me assustar, quando nos reunimos em família ou com amigos e surge o assunto terror. Não faltam histórias para contar, e a seguir, contarei uma delas. Mas é importante deixar um adendo de que se você for muito novo e acredita em 25 de dezembro como uma data especial, se acredita que o velho "Noel" existe, você tem duas opções: parar de ler ou abrir a mente para algumas verdades.

Começo dizendo que minha mãe não sofre de problemas mentais mas eu sim, porque essa é a terceira introdução que ponho na história, tampouco é uma boa mentirosa - menos ainda a amiga e os pais dela. Eu não era nascida, minha mãe era nova, e não, eu não tenho provas, apenas uma estranha sensação quando ela me conta essa história.

Era de noite sim, afinal, dia 24 de dezembro todos se reúnem para jantar, a mãe e a filha única, junto com minha vó e minha mãe. Já passava da meia-noite, e o sono que não batia em nenhuma delas, mantendo-as conversando. Estava silencioso, então era impossível não escutar algo do lado de fora. E assim ouvimos o barulho de um saco sendo arrastado.

Todas ficaram quietas para ouvir o que estava acontecendo. O barulho estava vindo em direção a casa da guria, então olhamos pela janela. Não tinha nada. O barulho parou e logo esqueceram o acontecido.

De repente, latidos; o cachorro amarrado do lado de fora começou a latir desesperadamente, até um estrondo interferir. Uma batida forte ao lado da janela. As mulheres correram até lá, elas olharam na fresta, e tudo o que vimos foi um velho barbudo, sujo, careca, com dentes estragados e um sorriso olhando para o cachorro, que é segurado no ar. Taparam a boca com a mão, evitando gritar, diante daquele louco.

- As meninas estão no quarto brincando, vá com elas, Neli (minha vó). Eu fico vigiando.

O velho nojento jogou o cachorro novamente contra a parede, ele puxou o facão e rasgou o cachorro. Ele pegou as tripas e colocou no saco de lixo, vermelho de sangue, com os olhos vidrados, ele jogou a carcaça, e se ouviu na parede casa o barulho de um arranhão: ele passava a faca na parede. A mulher assistira tudo: a morte de seu cachorro. A polícia estava próxima e o velho já ia embora.

A noite passava, com medo, as duas ficaram esperando a polícia, até que ela chega, e elas saem de casa, apavoradas, e sem saber que o pior ainda viria. A minha avó segura ela com lágrimas nos olhos. E a parede, ensanguentada e com marcas por ele ter arremessado o cachorro e espalhado sangue, tinha algo escrito, com os arranhões feitos pelo facão:

"FELIZ NATAL, VADIAS".

Autora: Natália Lacerda

FELIZ NATAL!

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA NOITE

2 comentários:

  1. Uma dica para a autora: ela se perde um pouco em alguns momentos no meio do texto e coloca "ouvimos", "olhamos", "vimos", sendo que estava contando uma história da mãe dela, não dela, que ela já tinha afirmado não estar presente na situação. Isso quebrou um pouco o clima de encarar a história como verdadeira, mas de resto achei muito bem escrita. Me lembrou o episódio do Papai Noel doido com o machado de Contos da Cripta hahaha

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  2. E o meu fucking aniversario tinha que ser na porta do natal também, Sifud ;-;

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