Este é o terceiro capítulo dessa série deliciosa, que é de minha autoria (Leon Leonidas). Caso não tenha lido o primeiro e o segundo capítulo, você deve ler para não ficar perdido. Pelo amor de jeová, eu sei que você é preguiçoso, mas são capítulos curtos e de fácil entendimento, então... CLIQUE! CLIQUE! CLIQUE! CLIQUE! CLIQUE!
Agora já pode ler, mothafoka!
Humanos...Na segunda-feira meus pais tiveram a brilhante ideia de me deixar sozinha em casa. Equivocaram-se em seus preconceitos céticos, crendo que tudo ficaria bem e que meu mal-estar não fora nada além de um mal-estar qualquer. Eles, às 14:00, dirigiram-se para uma festa de uns colegas de trabalho, que duraria até a noite desse dia ingrato. Meu irmão, por sua vez, não só passaria o dia na casa da namorada, como também dormiria lá.
A princípio tranquilizei-me, pois no final das contas as eventualidades polpavam-me de um perigo - e medo - cruel: a noite. Entretanto, eu sabia que ao chegar às 18:00 teria que alertar-me e confrontar minhas... paranoias. O azar - oh, desgraçado(!) - insiste em me perseguir, astuta e incessantemente, pois não passada uma hora da saída de meus entes, o sobrenatural pôs-se no meu caminho em infortúnio.
Ah, nem foi tão ruim assim. O meu único entretenimento momentâneo era a TV, a qual me propunha apenas programas alienantes com conteúdo barato. Era uma tarde fodida, até que a campainha tocou. Impossível meus pais terem esquecido algo em casa e voltado, era implausível; eles tinham levado a chave reserva com eles. Caminhada sútil em direção a porta, mãos na maçaneta... porta aberta.
Nada.
Ninguém.
Ah, um bilhete!
"Olhe para o jardim"
Eu então cacei visualmente o jardim e Garibaldo saiu de lá, de seu esconderijo, com seu sorriso amigável e estável no rosto, acenando rapidamente e sumindo. Aquela porra daquele jardim era maior que a casa, ele estava sobre o controle e eu era a presa. Ele tinha um enorme lugar para se camuflar e me observar (pervertido?).
O bilhete foi largado, no chão, amassado e portando o medo que tomava até mesmo minhas mãos. Para falar a verdade, eu até dei uma risadinha antes de entrar dentro de casa, fechar a porta e trancar janela por janela.
Silêncio. Silêncio. Silêncio.
Silêncio... Som abrupto no teto, como se estivessem tacando pedras. Começou a ficar violento, parecia chuva e estava me regando; regando-me de pavor. Encolhido, um feto, uma coisinha insignificante no sofá. Eu. Corri para o quarto dos meus pais e fiquei lá por algumas horas. 18:00 e eu ouvi a porta da frente se abrir.
Eu tranquei as janelas. Eu não tranquei a porta.
"Onde? Onde, porra?!". Tinha que me esconder logo, pois os passos lentos que se dirigiam a mim podiam ser ouvidos com muita clareza e ardor. Debaixo da cama; não. No banheiro; não. Dentro do armário. Isso. Eu abri as portas para o meu esconderijo - desta vez - e algo me parou. Pelo meu olho, pelos meus braços e pernas; penas voavam delicadamente e pousavam no pé do armário. Lá dentro... no armário do meu pai. Meu próprio pai.
Um fantasia amarela cheia de penas. Uma fantasia do Garibaldo.
(Continua...)
LOLICON IS GOIN' TO HAPPEN.
ResponderExcluirNossa leon muito bom, leon eu gostaria de saber se eu poderia ser um dos adms do predomínio, gosto muito de terror e ja tive experiencia so que em algumas paginas do facebook, bom mais mesmo assim tem alguma vaga para mim leon?
ResponderExcluirGrato pelo elogio, Luan, mas não temos vagas no momento para autores aqui no blog. Por enquanto todas preenchidas...
ExcluirAbraço
Obrigado pela informação leon mais vc poderia me mandar seu e-mail para eu poder lhe mandar um conto meu
ExcluirAqui: azulnaomelevem@gmail.com
ExcluirLEON, TA DIFICIL DE CONTROLAR, A MAIS DE UMA SEMANA QUE TENTO ME SEGURAR...
ResponderExcluirOpa! Do que você está falando?
ExcluirCade a parte 4?
ResponderExcluirCadee a parte 4? ;-;
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