BOTE SUA PAMPERS E DEGUSTE!
Caralho, finalmente! Desde "Compartilhe A Mensagem" que eu não escrevia um conto decente e esse aqui é um daqueles "contos fodas" que eu falei que estavam em produção. Talvez seja um dos mais fracos entre eles, mas ainda sim é de qualidade.
Apreciem!
Apreciem!
A Transilvânia já não era mais a mesma... A tão temida terra dos Vampiros, Lobisomens e outras criaturas peculiares estava em decadência. Os alimentos dos Vampiros estavam escassos, nenhuma pessoa habitava mais ali e ninguém nem ao menos passava pelas redondezas. O que se via pelos solos daquela despedaçada terra eram figuras hediondas e magras - outrora Vampiros - suplicando por um pouco de sangue. O que lhes restava era se sustentar com suco de tomate e ketchup (nem contemos com Lobisomens ou qualquer outro ser, afinal a fome já os extinguira).
Bargarel, entretanto, era um vampiro diferente e tinha mais conhecimento não só sobre a Transilvânia, como de todo o Mundo. Arrastando-se em sua miséria; magro, com as costelas afloradas, sem forças pela falta de sangue; iniciou sua batalha árdua em busca de alguma vida que pudesse alimentá-lo e salvá-lo da morte.
Na travessia da bizarra floresta de sua terra natal fora presenteado com um suculento cidadão gordo que, visto o fato de estar perdido, era provavelmente de um lugar diferente do seu. Bargarel lambeu os beiços, descontrolado, e tentou erguer um breve voo. Fracasso. O homem gordo alertou-se e, diante do perigo, correu. O vampiro rugiu e não mais fez do que acelerar fugazmente seu andar, na tentativa de correr e alcançar a presa. O gordo morreu - caíra de um penhasco - e o moribundo desnutrido permanecia na assombrosa miséria.
Não esqueça! Ele era diferente, tinha mais força, mais vontade de viver. Sua luta não cessaria ali. Por fim atravessou a floresta, por um caminho um tanto quanto oculto que poucos os habitantes da Transilvânia possuíam conhecimento (talvez ele fosse o único). Os olhos encheram-se de prazer ao notar que havia encontrado um pequeno - porém recheado de humanos de sangue quente - vilarejo. Tomou sua forma humana, ao que simultaneamente recapitulara a cena anterior, culpando-se pelo fato de não tê-lo feito para induzir o homem a se aproximar e servir-lhe de sangue. É, a fome parece afetar cruelmente o cérebro dos seres.
Sentou-se um pouco na entrada da vila, antes de explorá-la, devido ao cansaço. Farejou algo. Putas. Animou-se e pôs-se a investigar. Bem na entrada havia um prostíbulo e tudo que Bargarel mais gostava - depois de morder pescoços - era o bom e velho sexo. Abriu as portas do local como se fosse um cafetão cheio de autoestima e observou cada uma das garotas que estava à disposição. Desapontou-se ao ver que poucas estavam à sua disposição, mas por sorte deu de cara com uma jovem, com uma carinha abatida - o que Bargarel julgou como "fácil de conquistar" - e logo tratou de seduzir a moça.
Subir às escadas até o quarto foi uma missão complicada de forma mútua. Os dois perderam o equilíbrio diversas vezes, ademais a decência: deixaram seus corpos suados apoiarem-se um no outro para já terem um agradável prelúdio. E assim alcançaram o andar de cima e começaram a foda.
Bargarel lamentou cada segundo daquele ato, afinal foi uma transa deprimente entre dois mortos-vivos. Desanimador. Prazer medíocre. O vampiro teve vontade de vomitar, porém segurou-se para não perder a presa e na hora do orgasmo mais broxante de sua vida transformou sua face e aplicou-lhe uma bela e certeira mordida. Era uma presa fraca, o sangue lhe fora sugado em poucos segundos.
Nosso viajante saciou-se até ficar tonto. Então suspirou diversas vezes para enfim tomar a verdadeira consciência e sair daquele buraco com intuito de que não o descobrissem e eventualmente caçassem. Todavia, diante da janela, preparado para dar início ao voo de volta, fora interrompido pela vítima cuja ele acreditara estar morta. Foi um "ei garanhão!" que realmente o assustou e ela completou:
- Eu tenho Aids.
Bargarel, entretanto, era um vampiro diferente e tinha mais conhecimento não só sobre a Transilvânia, como de todo o Mundo. Arrastando-se em sua miséria; magro, com as costelas afloradas, sem forças pela falta de sangue; iniciou sua batalha árdua em busca de alguma vida que pudesse alimentá-lo e salvá-lo da morte.
Na travessia da bizarra floresta de sua terra natal fora presenteado com um suculento cidadão gordo que, visto o fato de estar perdido, era provavelmente de um lugar diferente do seu. Bargarel lambeu os beiços, descontrolado, e tentou erguer um breve voo. Fracasso. O homem gordo alertou-se e, diante do perigo, correu. O vampiro rugiu e não mais fez do que acelerar fugazmente seu andar, na tentativa de correr e alcançar a presa. O gordo morreu - caíra de um penhasco - e o moribundo desnutrido permanecia na assombrosa miséria.
Não esqueça! Ele era diferente, tinha mais força, mais vontade de viver. Sua luta não cessaria ali. Por fim atravessou a floresta, por um caminho um tanto quanto oculto que poucos os habitantes da Transilvânia possuíam conhecimento (talvez ele fosse o único). Os olhos encheram-se de prazer ao notar que havia encontrado um pequeno - porém recheado de humanos de sangue quente - vilarejo. Tomou sua forma humana, ao que simultaneamente recapitulara a cena anterior, culpando-se pelo fato de não tê-lo feito para induzir o homem a se aproximar e servir-lhe de sangue. É, a fome parece afetar cruelmente o cérebro dos seres.
Sentou-se um pouco na entrada da vila, antes de explorá-la, devido ao cansaço. Farejou algo. Putas. Animou-se e pôs-se a investigar. Bem na entrada havia um prostíbulo e tudo que Bargarel mais gostava - depois de morder pescoços - era o bom e velho sexo. Abriu as portas do local como se fosse um cafetão cheio de autoestima e observou cada uma das garotas que estava à disposição. Desapontou-se ao ver que poucas estavam à sua disposição, mas por sorte deu de cara com uma jovem, com uma carinha abatida - o que Bargarel julgou como "fácil de conquistar" - e logo tratou de seduzir a moça.
Subir às escadas até o quarto foi uma missão complicada de forma mútua. Os dois perderam o equilíbrio diversas vezes, ademais a decência: deixaram seus corpos suados apoiarem-se um no outro para já terem um agradável prelúdio. E assim alcançaram o andar de cima e começaram a foda.
Bargarel lamentou cada segundo daquele ato, afinal foi uma transa deprimente entre dois mortos-vivos. Desanimador. Prazer medíocre. O vampiro teve vontade de vomitar, porém segurou-se para não perder a presa e na hora do orgasmo mais broxante de sua vida transformou sua face e aplicou-lhe uma bela e certeira mordida. Era uma presa fraca, o sangue lhe fora sugado em poucos segundos.
Nosso viajante saciou-se até ficar tonto. Então suspirou diversas vezes para enfim tomar a verdadeira consciência e sair daquele buraco com intuito de que não o descobrissem e eventualmente caçassem. Todavia, diante da janela, preparado para dar início ao voo de volta, fora interrompido pela vítima cuja ele acreditara estar morta. Foi um "ei garanhão!" que realmente o assustou e ela completou:
- Eu tenho Aids.
BARGAREL IS DEAD
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS
BOA NOITE
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsse foi o conto mais pica que eu jaá li...
ExcluirE essa puta deve ser a Julinha Rabo Quente, pq foi dela q eu peguei aids
Awn, brigado, cara S2
ExcluirS2
ExcluirLeon, esses seus contos… éssidois éssidois.
ResponderExcluirSão tão míticos que você devia escrever um livro. King que se cuide.
O ruim é que o fato de ele ser um vampiro me lembra uma coisa: eu tinha o apelido de vampira só pq eu era pálida e minha pele queimava fâcil no sol ;-;
Malditos tempos de 6a série.
Fácil*
ExcluirMALDITO TECLADO ANDROID.
Quando você me comparou com o King eu quase ri... Lisonjeado, mas essa merdinha que você leu não chega nem aos pés do pior conto dele. E não estou sendo humilde.
ExcluirGrato de qualquer forma, S2
Você podia escrever o livro mesmo assim.Seus contos são ótimos.
ExcluirLeon qual a sua cidade natal?
ResponderExcluirRio Branco, Acre
ExcluirShuahsuahsua, cheio de humor, mas pode falar a verdade, de onde você é?
ExcluirAinda não saquei qual é a desse seu tesão enorme por mim. Sua busca incessante por informações minhas me fazem ter dúvida se você é um leitor bacana ou um aidético como Tarcílio... Ou os dois.
ExcluirE eu sou do Acre memu
Não é tesão. Eu sou um leitor fanático por este blog, e sou seu fã.
ExcluirOlha, não querendo me meter, mas já metendo (( ͡° ͜ʖ ͡°)), ele está te stalkiando em vários lugares. Esses dias estava à sua busca no Minilua, no meu blog, no CPBR.
ExcluirQuando você estiver lendo ele vai estar lá...
quando estiver assistindo TV ele vai estar lá...
até no banho (( ͡° ͜ʖ ͡°)) ele vai estar lá...
Não olhe pra trás agora!
vampiros pegam aids???
ResponderExcluirSe pegam eu não sei, mas ninguém nunca disse que NÃO pegam e.e
ExcluirA Anne Rice disse!! Não estou certo se no Entrevista com o Vampiro ou no Vampiro Lestat... Mas tal como sangue de bêbados, o de cada doença os deixa sentindo seus "efeitos" por algumas horas.
ExcluirBBizarro
Lion mora no Acre? Comassim? HUEAHUEAHUEA
ResponderExcluirSim, ele mora no Acre. Algum problema?
ExcluirVocê não acha que esse amor obsessivo pelo nosso caro Leon não está chegando a passar dos limites? Você pergunta muito sobre nossas vidas, mas quem você realmente é Luiz? Não quero ser rude, só quero expressar um ponto de vista
ExcluirVocê está enganado, não estou sendo obsessivo.
ExcluirPelo menos a ideia doentia da vítima falando pro vampiro que tem HIV não é uma criação, somente, da minha mente, que já começava a julgar doentia por isso kk
ResponderExcluirTá aparecendo que eu comentei 18:57, mas são 22:57 O.o
ExcluirÉ isso que "Eles" querem que você pense...
ExcluirLeon, sério que você é do Acre?! Esse lugar ainda existe?
ResponderExcluirAinda? Esse lugar já existiu um dia? o.O
ExcluirNa era dos dinossauros existiu, hoje em dia é só uma lenda urbana
ExcluirVampiro bargarel?!
ResponderExcluirCreepy daora
ResponderExcluirParabens