Esperando por clientes na frente de um shopping, Osvaldo, um taxista, estava estacionado com seu táxi. Ele adorava seu trabalho, sempre conversava com gente diferente e estranha, e depois de 23 anos trabalhando como taxista, ele achava que já tinha visto de tudo. Já eram nove da noite, quando ele se preparava para ir embora, sua próxima corrida, seria a última.
"Está solteiro livre? - perguntou uma puta jovem que não deveria passar dos 20 anos se aproximando do carro.
"Claro." - respondeu Osvaldo abrindo a porta do táxi.
"Vamos para minha casa nesse endereço." - disse a moça entregando um papel ao motorista.
O lugar ficava a meia-hora do shopping. A passageira estava silenciosa a todo momento, e quando Osvaldo perguntava ela só respondia acenando com a cabeça. Em um momento do trajeto ela começou a chorar.
"O que foi? Posso fazer algo para te ajudar?" - perguntou o motorista preocupado.
"Só me leve para casa, estou com saudades da minha mãe."
Após chegarem ao local de destino, a menina desceu do carro e disse que voltaria logo para lhe pagare o taxista trouxa caiu no truque. Vários minutos se passaram, e a garota ainda não havia retornado. Impaciente, Osvaldo desceu do carro e foi tocar a campainha da casa, uma mulher já de meia idade atendeu.
"Desculpe-me senhora, mas que eu já estou esperando há muito tempo e tenho que ir embora, pode chamar a moça que entrou há alguns minutos para ela me pagar?"
"Não sei do que está falando, aqui ninguém entrou, estou com meu marido e só nós dois moramos aqui." - respondeu a mulher.
"Que isso, peguei a menina no shopping e a trouxe até aqui. Tinha mais ou menos dezoito ou vinte anos, cabelos longos castanhos e pele bem clara, ela estava até chorando, dizia que sentia saudades da mãe."
Sem dizer nada, a mulher entrou na casa e retornou com uma foto na mão.
"É essa garota?" - perguntou ela mostrando a foto para Osvaldo.
"Essa mesmo."
"Impossível, essa é minha filha, porém ela faleceu a mais de cinco anos em um acidente de carro quando voltava do shopping com alguns amigos." - respondeu a mulher deixando as lágrimas escorrerem pelo seu rosto.
Texto adaptado de: Eutanásia Mental
"Claro." - respondeu Osvaldo abrindo a porta do táxi.
"Vamos para minha casa nesse endereço." - disse a moça entregando um papel ao motorista.
O lugar ficava a meia-hora do shopping. A passageira estava silenciosa a todo momento, e quando Osvaldo perguntava ela só respondia acenando com a cabeça. Em um momento do trajeto ela começou a chorar.
"O que foi? Posso fazer algo para te ajudar?" - perguntou o motorista preocupado.
"Só me leve para casa, estou com saudades da minha mãe."
Após chegarem ao local de destino, a menina desceu do carro e disse que voltaria logo para lhe pagar
"Desculpe-me senhora, mas que eu já estou esperando há muito tempo e tenho que ir embora, pode chamar a moça que entrou há alguns minutos para ela me pagar?"
"Não sei do que está falando, aqui ninguém entrou, estou com meu marido e só nós dois moramos aqui." - respondeu a mulher.
"Que isso, peguei a menina no shopping e a trouxe até aqui. Tinha mais ou menos dezoito ou vinte anos, cabelos longos castanhos e pele bem clara, ela estava até chorando, dizia que sentia saudades da mãe."
Sem dizer nada, a mulher entrou na casa e retornou com uma foto na mão.
"É essa garota?" - perguntou ela mostrando a foto para Osvaldo.
"Essa mesmo."
"Impossível, essa é minha filha, porém ela faleceu a mais de cinco anos em um acidente de carro quando voltava do shopping com alguns amigos." - respondeu a mulher deixando as lágrimas escorrerem pelo seu rosto.
Texto adaptado de: Eutanásia Mental
EU ACHO QUE O OSVALDO NUNCA VAI RECEBER ESSE DINHEIRO!
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!
BOA NOITE
Essa é uma lenda paraense. Conhecemos até onde fica o túmulo da moça.
ResponderExcluirpo, que legal vei :)!
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