Eu não sei como, mas estou aqui. De fato isso não é relevante agora, afinal tenho outras pendências a me preocupar; minha vida, por exemplo.
É intrigante, na verdade, afirmar que minha vida é algo importante a proteger. Sinceramente: eu não tenho certeza se estou vivo ou morto. Talvez chamar esse lugar de inferno seja mero equívoco, mas com razão aqui não é o céu. De toda forma, como já disse, não tenho certeza de minha condição: posso estar tanto vivo, quanto morto.
As coisas que vi neste lugar... As plantas tentam me devorar; seres outrora pequenos, como os insetos, agora são enormes - as formigas as quais eu esmagava com prazer e facilidade, atualmente vingam-se de tal - ; a superfície que me apoio e que utilizo para me locomover não é confiável - treme de minuto em minuto - e o céu, oh! Ele parece querer me engolir. Um detalhe estranho são os dinossauros que circulam por aqui. Embora alguns me ataquem, a maioria é dócil.
Não bastassem esses detalhes, eu, provavelmente, sou o único humano aqui. Ou no mínimo, o único lúcido. Encontrei-me frente à humanos em 3 ocasiões, porém eles pareciam irracionais: procuravam por um hippie chamado Jesus ou estupravam animais.
Eu não quero mais ficar aqui, sozinho, exposto a tamanho perigo em um lugar o qual nem mesmo tenho ideia do nome... Ah! Quer dizer... Uma vez, um dos "humanos" disse... algo como... Acre.
Enfim... Eu só gostaria de sobreviver e ir embora.
É intrigante, na verdade, afirmar que minha vida é algo importante a proteger. Sinceramente: eu não tenho certeza se estou vivo ou morto. Talvez chamar esse lugar de inferno seja mero equívoco, mas com razão aqui não é o céu. De toda forma, como já disse, não tenho certeza de minha condição: posso estar tanto vivo, quanto morto.
As coisas que vi neste lugar... As plantas tentam me devorar; seres outrora pequenos, como os insetos, agora são enormes - as formigas as quais eu esmagava com prazer e facilidade, atualmente vingam-se de tal - ; a superfície que me apoio e que utilizo para me locomover não é confiável - treme de minuto em minuto - e o céu, oh! Ele parece querer me engolir. Um detalhe estranho são os dinossauros que circulam por aqui. Embora alguns me ataquem, a maioria é dócil.
Não bastassem esses detalhes, eu, provavelmente, sou o único humano aqui. Ou no mínimo, o único lúcido. Encontrei-me frente à humanos em 3 ocasiões, porém eles pareciam irracionais: procuravam por um hippie chamado Jesus ou estupravam animais.
Eu não quero mais ficar aqui, sozinho, exposto a tamanho perigo em um lugar o qual nem mesmo tenho ideia do nome... Ah! Quer dizer... Uma vez, um dos "humanos" disse... algo como... Acre.
Enfim... Eu só gostaria de sobreviver e ir embora.
Autor: Leon Leonidas
*De acordo com Platão, quem me plagiar é mó viadão!
NÃO HÁ SEGURANÇA...
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS
BOA NOITE
HSUASHAUSHAUSHASUAHS
ResponderExcluirSó esqueceu de citar os aliens :'D
Boa, essa foi foda! kkkkkkkkk
ResponderExcluirE sinto dizer mas, estar no Acre, é pior do que estar no limbo, já que o Acre não existe, você também deve não existir. Seria isso um paradoxo intrigante?
'-- kkk que viagem
ResponderExcluirHUEHUEHUEHUEHUE
ResponderExcluirLEON, NA BOA, AMO SEUS CONTOS XD
E sim cara, a Gretchen é mansa. Relax :D
Kkkkkk como cê sabe? Hu3hu3hu3hu3hu3
ExcluirO conto foi do cacete! C:
Rsrs essa foi mto boa , ri mto no final..
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