BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA!
O material a seguir é uma notícia retirada do site "Megacurioso" e fala sobre um problema que afeta cidadãos de um cidade do interior de Goiás. Leia e atente para o comentário opinativo (meu, é claro) no fim do post.
Antes de mais nada, aviso que talvez as imagens sejam um pouquinho chocantes para determinadas pessoas, por isso as coloquei só no final da matéria.
Aprecie!
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Apesar de todos os avanços médicos das últimas décadas, ainda existem muitas condições raras e estranhas para as quais não existe cura. Um exemplo disso é uma doença genética chamada Xeroderma Pigmentosum - mais conhecida como XP (abreviação da mesma) - que faz com que o organismo dos portadores não consiga reverter os danos provocados pela ação dos raios ultravioleta e eles desenvolvem cânceres de pele (sim, cânceres, no plural...). Em outras palavras, a pele dos doentes começa a derreter.
A incidência de nascimento de pessoas com XP é de aproximadamente 1 em cada 250 mil. Contudo, na comunidade rural de Araras, em Goiás, a incidência é incrivelmente alta, na ordem de 1 em cada 40. Isso significa que a localidade provavelmente conta com a maior concentração de doentes com xeroderma pigmentosum do mundo. O problema é que boa parte da população se dedica à agricultura, passando a maior parte ao ar livre, expostos ao Sol.
Segundo os médicos, a condição se caracteriza pela extrema sensibilidade aos raios UV e afeta principalmente os olhos e áreas da pele que ficam mais expostas ao Sol. Devido a essa hipersensibilidade, as chances de que os doentes desenvolvam diversos tipos de câncer de pele - como melanomas e carcinomas - é aproximadamente mil vezes superior do que a de pessoas que não são portadoras de XP.
Os primeiros sintomas aparecem durante a infância, na forma de muitas sardas e pequenos caroços. Além disso, outros sinais são o surgimento de queimaduras na pele depois de um curto período exposto ao Sol com ferimentos que persistem durante várias semanas, envelhecimento precoce, pele extremamente seca, fotofobia (aversão a luz), cegueira provocada por lesões nos olhos, perda de audição e, em alguns casos, degeneração do sistema nervoso.
E por que Araras conta com a maior concentração conhecida de pessoas com essa condição genética? Os especialista suspeitam que a causa possa estar relacionada com o fato de a comunidade ter sido fundada por algumas famílias, das quais diversos integrantes provavelmente sofriam do problema. Com o passar do tempo, a miscigenação entre os habitantes foi passando o gene defeituoso para as gerações futuras, que herdaram a condição.
O rapaz das imagens que vocês verão no fim do post - Djalma Jardim, 38 anos de idade -, começou a mostrar os primeiros sintomas aos 9 anos de idade. Segundo contou, ele passava a maior parte do tempo exposto ao sol, trabalhando com plantio e colheita de arroz e cuidando do gado. Contudo os médicos falharam em diagnosticar o problema a tempo e, conforme os anos foram passando, sua condição foi piorando.
Djalma já perdeu o nariz, a pele do lábio, bochecha e um dos olhos, e usa uma prótese facial para esconder o que o XP "derreteu". O rapaz já se submeteu a mais de 50 cirurgias para remoção de tumores e costuma se esconder sob chapéus de palha para minimizar a exposição ao sol. Se o diagnóstico tivesse ocorrido logo no início, quando os primeiros sintomas surgiram, Djalma poderia ter se protegido e a situação provavelmente seria diferente.
Confira, agora, as imagens de Djalma:
Segundo os médicos, a condição se caracteriza pela extrema sensibilidade aos raios UV e afeta principalmente os olhos e áreas da pele que ficam mais expostas ao Sol. Devido a essa hipersensibilidade, as chances de que os doentes desenvolvam diversos tipos de câncer de pele - como melanomas e carcinomas - é aproximadamente mil vezes superior do que a de pessoas que não são portadoras de XP.
Os primeiros sintomas aparecem durante a infância, na forma de muitas sardas e pequenos caroços. Além disso, outros sinais são o surgimento de queimaduras na pele depois de um curto período exposto ao Sol com ferimentos que persistem durante várias semanas, envelhecimento precoce, pele extremamente seca, fotofobia (aversão a luz), cegueira provocada por lesões nos olhos, perda de audição e, em alguns casos, degeneração do sistema nervoso.
E por que Araras conta com a maior concentração conhecida de pessoas com essa condição genética? Os especialista suspeitam que a causa possa estar relacionada com o fato de a comunidade ter sido fundada por algumas famílias, das quais diversos integrantes provavelmente sofriam do problema. Com o passar do tempo, a miscigenação entre os habitantes foi passando o gene defeituoso para as gerações futuras, que herdaram a condição.
O rapaz das imagens que vocês verão no fim do post - Djalma Jardim, 38 anos de idade -, começou a mostrar os primeiros sintomas aos 9 anos de idade. Segundo contou, ele passava a maior parte do tempo exposto ao sol, trabalhando com plantio e colheita de arroz e cuidando do gado. Contudo os médicos falharam em diagnosticar o problema a tempo e, conforme os anos foram passando, sua condição foi piorando.
Djalma já perdeu o nariz, a pele do lábio, bochecha e um dos olhos, e usa uma prótese facial para esconder o que o XP "derreteu". O rapaz já se submeteu a mais de 50 cirurgias para remoção de tumores e costuma se esconder sob chapéus de palha para minimizar a exposição ao sol. Se o diagnóstico tivesse ocorrido logo no início, quando os primeiros sintomas surgiram, Djalma poderia ter se protegido e a situação provavelmente seria diferente.
Confira, agora, as imagens de Djalma:
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| Nessa imagem, vemos Djalma (o de chapéu) e outro habitante de Araras (de boné). |
Fonte da matéria: Megacurioso
Fonte das Imagens: Uol
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Que tenso em! Imagine, não poder ficar exposto a luz do sol... Apesar de ser perigosa, a luz do sol tem muitas importâncias. Tomar um solzinho faz bem para a saúde...
Imagine-se na situação desse cidadão... Agora, imagine que cidadãos com esse problema podem simplesmente querer migrar para outro lugar, sei lá, escapar do sol. Imagine que eles conheçam outras pessoas, as amem, procriem. Bem, vão ter filhos né. Esses filhos vão ter a genética do pai, o mesmo problema de hipersensibilidade à luz solar.
Imagine que isso vá se espalhando para o Brasil - não necessariamente eles vão migrar para o mesmo lugar. Os filhos também terão filhos... e os filhos dos filhos terão filhos... Imagine que isso se espalhe pela América e logo - com uma possível migração... PELO MUNDO!
Posso até ter viajado um pouco, mas pense nas proporções perigosas que essa condição de Araras pode tomar.
Imagine-se na situação desse cidadão... Agora, imagine que cidadãos com esse problema podem simplesmente querer migrar para outro lugar, sei lá, escapar do sol. Imagine que eles conheçam outras pessoas, as amem, procriem. Bem, vão ter filhos né. Esses filhos vão ter a genética do pai, o mesmo problema de hipersensibilidade à luz solar.
Imagine que isso vá se espalhando para o Brasil - não necessariamente eles vão migrar para o mesmo lugar. Os filhos também terão filhos... e os filhos dos filhos terão filhos... Imagine que isso se espalhe pela América e logo - com uma possível migração... PELO MUNDO!
Posso até ter viajado um pouco, mas pense nas proporções perigosas que essa condição de Araras pode tomar.
PENSEM...
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS
BOA NOITE
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