Creepypasta dos Fãs: Siga Os Pontinhos

BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA O QUE O FÃ MANDOU!

O texto a seguir é mais uma creepypasta enviada por um fã. Desta vez, temos uma obra de autoria da Ana C. Gomes (ou Ana Spearow).

Degustem!

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Acordei numa sala escura, pequena e apertada. Não havia nada ali além de mim e um negão pelado, o que por sinal me deixou meio desesperado: minha memória estava em branco e meu cú também eu não lembrava como tinha parado ali. Procurando frestas nas paredes, consegui encontrar uma pequena e apertada, mas que, com sorte e alguns ferimentos, eu consegui sair.

Olhei para todas as direções possíveis antes de seguir meu caminho; as paredes refletiam um azul-neon forte, foi aí que eu notei que estava em um labirinto. Nesse momento, a questão de 'qual direção seguir' se tornou uma grande incógnita. No fim, acabei por decidir ir pela direita, o que estranhamente me fez sentir fome. Mais estranho ainda foi que isso me fez lembrar que a última coisa que havia comido, tinha sido uma pizza de calabresa.

Então eu vi pequenos pontos brancos flutuando.

Segui-os e comecei a percorrer todo o labirinto. Eles pareciam amendoins brancos, mas quando eu me aproximava deles, eles desapareciam e pequenos números apareciam em seu lugar. Estranho... muito estranho... Seguindo mais essas bolinhas, encontrei uma pequena sala totalmente fechada. Tentei abrir a porta, no entanto em vão. Curiosa, tentei de todas as formas abrir aquilo, e só na sexta tentativa, com meus ombros quase esfolados, desisti e voltei a seguir as bolinhas.

Chegou num ponto em que elas se dividiram em dois caminhos: umas seguiam para o norte, levando ao que parecia um retorno; os outros iam para o sul, seguindo uma direção confusa, com um pouco menos de iluminação. Como eu não sou que nem esses protagonistas de creepypastas não sou um apreciador da escuridão, eu escolhi o caminho mais iluminado.

Um som de portas de ferro rangendo pode ser ouvido. Olhando para trás, pude ver figuras espectrais saindo pela porta, a qual eu tentara arrombar insistentemente. Apenas 5 segundos de uma troca de olhares diretos, a figura espectral veio em minha direção. Num ato de desespero, corri na direção oposta e acabei trombando com a parede genius. O espectro ainda seguia em minha direção e, erguendo-me rapidamente, fui na direção de uma pequena curva, o que resultou em um beco sem saída.

Não tinha mais para onde ir e a única solução que encontrei foi arranhar a parede em busca de alguma passagem. Sem sucesso, tentei de tudo para me afastar do espectro, acabando por esbarrar em uma das "bolas-amendoim-branco" - que, sem motivo algum, havia crescido - e quando o espectro me tocou, ele desapareceu.

Fiquei confuso, mas percebi que os outros que observavam começaram a fugir. Eu tinha uma memória vaga sobre algo parecido com o que eu estava passando, só não sabia ao certo o que era... Me lembrava apenas do começo de uma palavra: "st...".

A partir dai, eu passei a seguir os espectros, em vez deles me seguirem. Eu me sentia... um Ghostbuster... Continuei a segui-los, até que, por um instante, eles começaram a mudar de cor e a virar-se pra mim. Olhei para ele, sério, e tentei tocar um deles, o que acarretou em um grunhido nervoso, consequentemente fazendo-o me atacar. Não tive tempo para fugir e ele me atacou. Caí no chão e só conseguia enxergar tudo em breu.

Quando acordei novamente, estava estirado no chão do meu quarto; meu notebook estava do meu lado, e do lado dele, um pedaço de pizza calabresa. Levantei-me e olhei para a tela do computador: lá estava um fundo preto com letras 8-bits formando as palavras: Press Start.

Autor: Ana C. Gomes

CURTIRAM?

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS

BOA TARDE