BOTE SUA PAMPERS E CONFIRA!
Muitas pessoas já passaram pelo escritório do Dr. Valdez. Era uma garagem de uma casa abandonada que fora reaproveitada pelo Dr. - para ele, era perfeito. Um lugar consideravelmente grande, ocupado apenas por uma mesa, localizada exatamente no meio do escritório... Essa semana, ele lembrava a demasiada quantia de companhias levadas lá.
Ele se lembrou da primeira: Uma prostituta. Nome? Não quis dar, identificou-se apenas como "Julinha Rabo Quente". Sim, ele também riu ao lembrar-se de tal apelido, mas se conformou, afinal os apelidos das putas da região são deveras cômicos. Suas memórias recapitularam-se também da deliciosa noite que tiveram; foi em cima da mesa do escritório, não era lá um lugar confortável para uma transa, todavia esse fator não foi inconveniente para os dois. Naquela noite o Dr. Valdez sucumbiu ao prazer máximo com a bela puta. Entretanto, para ele, o melhor mesmo foi o desfecho desta história... Interrompeu suas lembranças, pegando-se lambendo os beiços ao relembrar do toque corpo-a-corpo que teve com Julinha.
Dessa vez, relembrou uma outra visita - essa, provavelmente, a mais humorada de todas. Um jovem, 20 anos, drogado e perdido. O Dr. Valdez achou-o na rua e levou-o para seu escritório. O jovem dizia "Que céu bonito, você é bonito, somos bonitos hehehehehe...", enquanto sorria como um retardado.
O interessante é que o jovem abandonou seu largo e bizonho sorriso ao ver o grande escritório do Dr. "Você está bem?", o Dr. perguntou preocupado. O jovem ficou perturbado e tentou empurrar o Dr. Valdez, na tentativa de escapar. Em vão. O rapaz foi segurado e jogado rudemente no chão. O Dr. então "cuidou" dele...
Creio que vós estais a se perguntar como eu possuo o conhecimento de tais acontecimentos, certo? A resposta é simples, porém reconheço que seja uma incógnita. O fato é: Sou o mordomo do Dr. Valdez. Acalmai-vos, tenho ciência de que isso não explica nada.
A única pessoa a quem o Dr. Valdez conta suas artimanhas, sou eu, unicamente eu. Sempre que chega em casa, após suas realizações, ele se senta próximo de mim, descrevendo cada detalhe do que passou. Por mais que tenhamos uma relação próxima, Valdez já deixou claro que não somos amigos e de que a qualquer momento eu possa virar um visitante de seu escritório...
Perdoem-me, o Dr. está me chamando, devo ir. Ele deve estar sentado na poltrona da sala, aguardando-me. Mais um indíviduo - por sinal, infeliz - visitou seu escritório. Isso quer dizer que há mais um corpo dissecado junto à coleção de corpos pendurados no teto, que compõe, como enfeite, o escritório do Dr. Valdez.
Autor: Leon Leonidas
*(Como diz o nosso amigo Hugo Santos, se você plagiar esse conto, vai para o inferno junto ao Latino).
Ele se lembrou da primeira: Uma prostituta. Nome? Não quis dar, identificou-se apenas como "Julinha Rabo Quente". Sim, ele também riu ao lembrar-se de tal apelido, mas se conformou, afinal os apelidos das putas da região são deveras cômicos. Suas memórias recapitularam-se também da deliciosa noite que tiveram; foi em cima da mesa do escritório, não era lá um lugar confortável para uma transa, todavia esse fator não foi inconveniente para os dois. Naquela noite o Dr. Valdez sucumbiu ao prazer máximo com a bela puta. Entretanto, para ele, o melhor mesmo foi o desfecho desta história... Interrompeu suas lembranças, pegando-se lambendo os beiços ao relembrar do toque corpo-a-corpo que teve com Julinha.
Dessa vez, relembrou uma outra visita - essa, provavelmente, a mais humorada de todas. Um jovem, 20 anos, drogado e perdido. O Dr. Valdez achou-o na rua e levou-o para seu escritório. O jovem dizia "Que céu bonito, você é bonito, somos bonitos hehehehehe...", enquanto sorria como um retardado.
O interessante é que o jovem abandonou seu largo e bizonho sorriso ao ver o grande escritório do Dr. "Você está bem?", o Dr. perguntou preocupado. O jovem ficou perturbado e tentou empurrar o Dr. Valdez, na tentativa de escapar. Em vão. O rapaz foi segurado e jogado rudemente no chão. O Dr. então "cuidou" dele...
Creio que vós estais a se perguntar como eu possuo o conhecimento de tais acontecimentos, certo? A resposta é simples, porém reconheço que seja uma incógnita. O fato é: Sou o mordomo do Dr. Valdez. Acalmai-vos, tenho ciência de que isso não explica nada.
A única pessoa a quem o Dr. Valdez conta suas artimanhas, sou eu, unicamente eu. Sempre que chega em casa, após suas realizações, ele se senta próximo de mim, descrevendo cada detalhe do que passou. Por mais que tenhamos uma relação próxima, Valdez já deixou claro que não somos amigos e de que a qualquer momento eu possa virar um visitante de seu escritório...
Perdoem-me, o Dr. está me chamando, devo ir. Ele deve estar sentado na poltrona da sala, aguardando-me. Mais um indíviduo - por sinal, infeliz - visitou seu escritório. Isso quer dizer que há mais um corpo dissecado junto à coleção de corpos pendurados no teto, que compõe, como enfeite, o escritório do Dr. Valdez.
Autor: Leon Leonidas
*(Como diz o nosso amigo Hugo Santos, se você plagiar esse conto, vai para o inferno junto ao Latino).
GOSTARAM?
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS
BOA NOITE
"Julinha Rabo Quente" PQP
ResponderExcluirótimo conto, apesar da estrutura estranha, o final valeu tudo, parabéns Leon!
aahudahusdsahu boa!
ResponderExcluirMas... Leo...a Hazel... ;-;
ResponderExcluirQ imaginação fertil em leon(rsrsrs), apesar de un tanto quanto extranho o conto é bem legal
ResponderExcluirAh carambas! Ri muito, hehehehehehe... ainda mais na parte do noiadão! Cara me vi nele! Hehe que doido! Hehehe
ResponderExcluir*u* gostei. Me lembra Mad Father.
ResponderExcluir