BOTE SUA PAMPERS E TENHA UMA INFELIZ SEXTA-FEIRA 13!
Sexta-feira... Não uma sexta-feira qualquer... Sexta-feira 13; e ainda melhor: Sexta-feira 13 em 2013. Claro que o blog teria um especial! Bom, quase não teve, porque o preguiçoso e desatento aqui esqueceu que hoje seria sexta-feira 13...
O especial será simples: Um conto especial... só! Não tive tempo e muito menos saco para produzir algo mais trabalhoso. Isso fica para o Halloween, em outubro. Agora, deixemos de enrolação e caminhemos rumo ao humilde conto do seu caro blogueiro, Leon.
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CONTO ---> Viagem: O Massacre
Férias da faculdade, época perfeita para jovens curtirem, extravasarem... Os 3 casais: Mary e John; Karie e Roy; July e Gray, viram a hora perfeita para viajar. Partiram, sem hesitar, para uma viagem sem rumo. No meio da floresta, num lago, num motel... Qualquer lugar, o que os jovens queriam era diversão, distração, e, principalmente, sexo!
Decidiram ir para um lugar que outrora fora um acampamento, mas atualmente é só uma localidade abandonada cheia de cabanas velhas. Os jovens também queriam uma dose de terror nessa aventura. Porque não?
Ao chegarem, montaram as barracas e logo trataram de procurar lenha para fazer uma fogueira. A noite seria quente, em vários sentidos... Fizeram a fogueira e começaram a contar lendas urbanas clássicas. Eram histórias fracas no início, porém os jovens foram entrando no clima, pegando o ritmo e as histórias começaram a ficar mais sangrentas e perturbadoras. As mulheres acabaram ficando um pouco assustadas demais, e o grupo preferiu retirar-se para dormir.
Todos encontravam-se nas cabanas, no entanto Gray decidiu investigar algumas das cabanas. Sua parceira, July, foi praticamente forçada a segui-lo. Os outros casais estavam em suas respectivas cabanas em um diversão quente, cheia de gemidos.
Gray estava eufórico com aquela investigação, já July nem tanto. Ela se sentia desconfortável em meio aquelas demasiadas teias de aranha das cabanas. "Vamos embora, Gray!", July insistia, mas o jovem apenas empurrava seu braço para o lado e seguia em frente. "July, aqui é perfeito para um transa, não?", disse Gray, enquanto tirava sua camisa e segurava forte na cintura de July. A garota não aprovou a ideia, todavia não podia esconder o desejo de ter uma relação com Gray.
As bocas quase se tocavam, quando os dois foram surpreendidos por um barulho vindo da cabana da frente. "Quem está aí?", perguntou Gray, irritado. Ele não teve tempo de se defender, um facão voou em sua cabeça, bem no meio da testa, certeiro e mortal. O sangue jorrou aos montes em July. As lágrimas saltaram, abruptas, de seu olho, logo juntando-se ao sangue. Ela correu, correu como nunca, em vão... Não foi suficiente. Em questão de segundos, sua cabeça foi acertada por um facão, tal como Gray.
Karie e Roy interromperam sua deliciosa transa ao ouvirem os gritos. "Roy vá lá fora, acho que isso foi a July.", pediu, com tom de voz choroso, Karie. "É isso mesmo? Você quer que eu vá lá fora de pau duro? Você ta brincando comigo né? Eles devem estar se divertindo também, agora vai, vamos continuar...". Roy foi interrompido por gritos vindos da cabana ao lado. Subitamente, uma mão surgiu, rasgando a cabana do casal. Os dois gritaram o mais desesperado possível por Mary e John, mas... Notaram que a mão emergida segurava algo... Era a cabeça de John. Outra mão veio, essa, segurando a cabeça de Mary.
As cabeças foram soltas e ficaram no chão, encarando Karie e Roy. O casal chorava. Karie tentou correr, e acabou por ser decapitada. Roy conseguiu fugir, a princípio. É difícil correr com o pênis ereto - essa foi uma certeza que o jovem teve nesse evento. Deu de cara com uma placa. Uma pancada forte. Afobado, ele olhou para a já gasta placa de madeira e leu: "Crystal Lake, afaste-se!". Então algo o tocou por trás... A última visão de Roy foi um grande homem, portando uma máscara de hóquei, levantando seu facão que futuramente atingira sua cabeça com um golpe fatal!
Autor: Leon Leonidas
*(Esse conto tem um criador, então é bom citá-lo caso coloque em seu blog. Você não quer ir para o inferno com o Latino, quer?)
Decidiram ir para um lugar que outrora fora um acampamento, mas atualmente é só uma localidade abandonada cheia de cabanas velhas. Os jovens também queriam uma dose de terror nessa aventura. Porque não?
Ao chegarem, montaram as barracas e logo trataram de procurar lenha para fazer uma fogueira. A noite seria quente, em vários sentidos... Fizeram a fogueira e começaram a contar lendas urbanas clássicas. Eram histórias fracas no início, porém os jovens foram entrando no clima, pegando o ritmo e as histórias começaram a ficar mais sangrentas e perturbadoras. As mulheres acabaram ficando um pouco assustadas demais, e o grupo preferiu retirar-se para dormir.
Todos encontravam-se nas cabanas, no entanto Gray decidiu investigar algumas das cabanas. Sua parceira, July, foi praticamente forçada a segui-lo. Os outros casais estavam em suas respectivas cabanas em um diversão quente, cheia de gemidos.
Gray estava eufórico com aquela investigação, já July nem tanto. Ela se sentia desconfortável em meio aquelas demasiadas teias de aranha das cabanas. "Vamos embora, Gray!", July insistia, mas o jovem apenas empurrava seu braço para o lado e seguia em frente. "July, aqui é perfeito para um transa, não?", disse Gray, enquanto tirava sua camisa e segurava forte na cintura de July. A garota não aprovou a ideia, todavia não podia esconder o desejo de ter uma relação com Gray.
As bocas quase se tocavam, quando os dois foram surpreendidos por um barulho vindo da cabana da frente. "Quem está aí?", perguntou Gray, irritado. Ele não teve tempo de se defender, um facão voou em sua cabeça, bem no meio da testa, certeiro e mortal. O sangue jorrou aos montes em July. As lágrimas saltaram, abruptas, de seu olho, logo juntando-se ao sangue. Ela correu, correu como nunca, em vão... Não foi suficiente. Em questão de segundos, sua cabeça foi acertada por um facão, tal como Gray.
Karie e Roy interromperam sua deliciosa transa ao ouvirem os gritos. "Roy vá lá fora, acho que isso foi a July.", pediu, com tom de voz choroso, Karie. "É isso mesmo? Você quer que eu vá lá fora de pau duro? Você ta brincando comigo né? Eles devem estar se divertindo também, agora vai, vamos continuar...". Roy foi interrompido por gritos vindos da cabana ao lado. Subitamente, uma mão surgiu, rasgando a cabana do casal. Os dois gritaram o mais desesperado possível por Mary e John, mas... Notaram que a mão emergida segurava algo... Era a cabeça de John. Outra mão veio, essa, segurando a cabeça de Mary.
As cabeças foram soltas e ficaram no chão, encarando Karie e Roy. O casal chorava. Karie tentou correr, e acabou por ser decapitada. Roy conseguiu fugir, a princípio. É difícil correr com o pênis ereto - essa foi uma certeza que o jovem teve nesse evento. Deu de cara com uma placa. Uma pancada forte. Afobado, ele olhou para a já gasta placa de madeira e leu: "Crystal Lake, afaste-se!". Então algo o tocou por trás... A última visão de Roy foi um grande homem, portando uma máscara de hóquei, levantando seu facão que futuramente atingira sua cabeça com um golpe fatal!
Autor: Leon Leonidas
*(Esse conto tem um criador, então é bom citá-lo caso coloque em seu blog. Você não quer ir para o inferno com o Latino, quer?)
SEXTA-FEIRA 13!!!
QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS
BOA NOITE
Foi aniversário do meu pai nessa última Sexta-Feira 13 '-'
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