Naquela noite de Natal, John estava se vestindo de Papai-Noel para trabalhar na loja. Seu patrão chegou e disse que ele teria primeiro que ler as cartas e em seguida ir para seu posto. John, claro, concordou e continuou a se vestir para ler as cartas e depois ir para o posto de Papai-Noel.
Fazia realmente muito frio, então ele caprichou na sua roupa debaixo, por isso houve uma demora. O patrão não gostou nada e pediu que ele começasse logo a ler as cartas. Apressadamente e meio atrapalhado, John começou a verificar cartas, mas pulando várias. Bem, uma ele acabou não pulando, mas bem que ele queria ter pulado.
A carta era estranha, um papel meio sujo, parecia manchada de sangue. John ficou assustado com aquela carta, mas resolveu ler assim mesmo. Aparentemente era de alguém chamado Ruber, porém havia um problema: não tinha nada escrito. John ficou tentando encontrar uma explicação para isso... Bem, ele devia se apressar então acabou esquecendo aquilo.
Após 10 minutos vendo cartas, ele achou outra com o mesmo nome: Ruber. Apreensivo, John abriu a carta. Dessa vez ela tinha algo escrito, mas ainda era um papel sujo, meio rasgado e manchado com sangue ( pelo menos era o que aparentava ). Apesar de ter algo escrito, era só uma pequena expressão:
Após 9 minutos, ele viu que não daria mais, então finalmente ignorou de vez esse fato e preparou-se para ir. Ao botar o pé na porta, deu uma última olhada para trás e ali no chão como um passe de mágica havia uma carta com aquele nome: Ruber. John, então, deu uma espiada pela porta e viu que não tinham muitas crianças na fila, mas ele sabia que ia aumentar. Rapidamente foi conferir a carta. Bem, ele, ao ler aquilo, desejou ter ido trabalhar em vez de ver a carta. Ele pegou a carta juntou com as outras e leu tudo:
John saiu da sala, tremendo, olhou para todas aquelas crianças e caiu no choro. Retornou a sua sala. Mas que porr...a, ah, que é isso?! Quase vomitando, e chorando sem parar, John disse. Havia algo em cima das cartas, tinha muito sangue, muito mesmo. E John reconheceu o que era aquilo: ERA UM CORAÇÃO, E VERDADEIRO. John se aproximou, tomou o coração em suas mãos, ele estava tremendo. De quem seria esse coração? Meu deus, isso é um jogo? O que está acontecendo? Bem, se isso fosse uma brincadeira, era muito sem graça. O coração era real mesmo!
John então, ouviu algo aos fundos e sentiu-se, como... se estivesse sendo observado. Ele tremia, chorava, segurava aquele coração, estava cheio de sangue. Seu patrão então, entrou no local perguntando se estava tudo bem. Seu patrão se deparou com aquela cena horripilante e saiu do local apressado e com um rosto completamente assustado. John então resolveu fugir, porém na hora de sair ele viu mais uma carta com o nome Ruber. Aflito, John abriu a carta e nela dizia:
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